Desafios na entrada de idosos no mercado de trabalho.

A obra cinematográfica “Eu, Daniel Blake” ,de 2016, retrata a vida de um homem com 59 anos ,que após sofrer um ataque do coração, deseja voltar em seu ofício ,como marceneiro, recebendo os benefícios necessários. No entanto, ele passa por dificuldades burocráticas e não consegue emprego.Tal enredo não está longe da realidade brasileira, onde os mais velhos são discriminados por  serem vistos como frágeis, sem habilidades tecnológicas. Além disso, a situação piora pela falta de políticas públicas eficaces. Por essas razões eles não conseguem facilmente entrar no mercado de trabalho.

Como já citado,  a sociedade vê essa parcela populacional  de maneira incapaz, devido às limitações físicas e ,às vezes, intelectuais e por causa das idades. Essa perspectiva se dá devido a proximidade com a  expectativa de vida brasileira ,de 75 anos , segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). A visão da sociedade  é perceptível não só na obra supracitada como no filme ” O Estagiário ” , de 2015, estrelado por Robert De Niro. Podemos também fazer uma referência ao pensamento do filósofo egípcio Ptah- Hotel, o qual a velhice seria algo ruim e até depressivo para o ser humano. Tais ideais só mostram o quão mal visto é os idoso.

Além disso, muitos dos mais vividos  são ultrapassados em conhecimento das novas tecnológicas do mundo moderno, essencial para os empregos nos dias atuais. Já que não apresentam esse contato, então não saberão manejá-las. Ademais, essa parte da população apresenta dificuldades no aprendizado de coisas novas e não conseguem realizar tarefas ao mesmo tempo, segundo a pesquisa realizada pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Entretanto, apesar dessas entraves já serem reconhecidas pelo Estado brasileiro que criou algumas políticas públicas,como o Estatuto do Idoso , em 2003, a legislação é falha e apresenta muita burocracia.

Em virtude dos argumentos problematizados, é imprescindível que o Governo Federal incentivar a contratação da terceira idade, em cargos com trabalhos remotos e com carga horária flexível. Por meio da parceria com o setor privado fornecendo benefícios tributários e salariais, com o objetivo de mudar a realidade do país e de reduzir os obstáculos no ingresso do mercado trabalhista,ou seja, aumentar a empregabilidade dos mais velhos brasileiros.

 

A obra cinematográfica “Eu, Daniel Blake” ,de 2016, retrata a vida de um homem com 59 anos ,que após sofrer um ataque do coração, deseja voltar em seu ofício ,como marceneiro, recebendo os benefícios necessários. No entanto, ele passa por dificuldades burocráticas e não consegue emprego.Tal enredo não está longe da realidade brasileira, onde os mais velhos são discriminados por serem vistos como frágeis, sem habilidades tecnológicas. Além do mais, a situação piora pela falta de políticas públicas eficaces. Por essas razões eles não conseguem facilmente entrar no mercado de trabalho.
Como já citado, a sociedade vê essa parcela populacional de maneira incapaz, devido às limitações físicas e ,às vezes, intelectuais e por causa das idades. Essa perspectiva se dá devido a proximidade com a expectativa de vida brasileira ,de 75 anos , segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). A visão da sociedade é perceptível não só na obra supracitada como no filme ” O Estagiário ” , de 2015, estrelado por Robert De Niro. Podemos também fazer uma referência ao pensamento do filósofo egípcio Ptah- Hotel, o qual a velhice seria algo ruim e até depressivo para o ser humano. Tais ideais só mostram o quão mal visto é os idoso.
Além disso, muitos dos mais vividos são ultrapassados em conhecimento das novas tecnológicas do mundo moderno, essencial para os empregos nos dias atuais. Já que não apresentam esse contato, então não saberão manejá-las. Ademais, essa parte da população apresenta dificuldades no aprendizado de coisas novas e não conseguem realizar tarefas ao mesmo tempo, segundo a pesquisa realizada pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Entretanto, apesar dessas entraves já serem reconhecidas pelo Estado brasileiro que criou algumas políticas públicas,como o Estatuto do Idoso , em 2003, a legislação é falha e apresenta muita burocracia.
Em virtude dos argumentos problematizados, é imprescindível que o Governo Federal incentivar a contratação da terceira idade, em cargos com trabalhos remotos e com carga horária flexível. Por meio da parceria com o setor privado fornecendo benefícios tributários e salariais, com o objetivo de mudar a realidade do país e de reduzir os obstáculos no ingresso no mercado trabalhista, ou seja, aumentar a empregabilidade entre os mais velhos brasileiros.