Desafios diários enfrentados pela pessoa autista

Apesar de ser uma doença que está presente na sociedade há muito tempo, veio a ser batizada apenas no ano de 1908. De maneira análoga a isso, a pessoa autista em pleno século XXI continua não tendo total inclusão na sociedade. Uma vez que a grande dificuldade de aprendizagem e a presença de comportamentos repetitivos conseguiram os maiores problemáticos desse pernicioso cenário.

Em primeiro plano é notório a grande dificuldade de aprendizagem. Desse modo segundo a OMS uma em cada 160 crianças tem transtorno do espectro autista. Dessa forma, ha muitas crianças autistas em todo o mundo que sentem a grande necessidade de um acompanhamento especial  no seu dia a dia, com o objetivo  de ter o mesmo grau de aprendizado que uma pessoa que não sofre nenhum tipo de transtorno.

Além disso, cabe ressaltar os comportamentos repetitivos como impulsionador dos tantos desafios que a pessoa autista sofre. Consoante a isso a associação Autismo Ávila apesentou a frase “O autismo não se cura, se compreende”. Diante de tal exposto, cabe a sociedade compreender que não existe cura para esse transtorno, existe apenas tratamento, ou seja, todo indivíduo tem que ter essa frase em mente, e procurar sempre compreender um autista. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Portanto fica evidente a necessidade de medidas que venham a combater esses obstáculos. Por conseguinte, é imprescindível que o governo, por intermédio de eventos, busque conscientizar toda a população dos desafios que a pessoa autista ultrapassa no dia a dia, a fim de que o autista tenha uma maior inclusão na sociedade. Assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.