Desafios de enfrentamento para invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher

A Constituição Federal de 1988, declara que todos os indivíduos brasileiros têm garantidos os direitos básicos para sua plena cidadania, tais como os direitos trabalhistas. Dito isso, é notável que no Brasil a ainda uma grande massa feminina que não foi atendida pelo protocolo. Dessa forma, é necessário abordar as possíveis problemáticas que estão presentes no contexto, como a carência educacional e a negligência estatal.

Nesse sentido, é visível a desinformação educacional como prepussora do empecilho. Sob a óptica do filósofo Aristóteles, a educação é um caminho fundamental para o desenvolvimento da cidade a proporção que coopera para a formação do sujeito. No entanto, tal fala se desfaz da realidade da contemporaneidade, pois as mulheres brasileiras são sujeitas a precariedade do sistema público de educação. Desse modo, é imprescin-dível a necessidade de correções em tais condutas presentes na educação do país.

Em segundo plano, outro grande facilitador do impasse é o descaso governamental. Sob esse viés, o filósofo grego Thomas Hobbes, desenvolveu o conceito de “contrato social”, em que o Estado seria responsável pelo bem-estar de cada cidadão. Entretanto, a Máquina Pública rompe a tese de Hobbes, uma vez que não torna como prioridade as reivindicações do grupo social. Dessa maneira, é responsabilidade do Poder Público assegurar o conforto do indivíduo, atendendo cada um forma rápida e cuidadosa.

Portanto, a partir do que foi abordado no contexto, é indispensável a atuação do Ministério da Educação, órgão responsável pela discência do país, juntamente com Governo Federal. Ante-mão, por meio ações criarem leis, as quais valorizem o trabalho da mulher brasileira e proponham mudanças positivas nas matrizes educacionais do MEC. Por fim, assim será possível garantir os direitos trabalhistas do gênero feminino citados na Constituição Federal.