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Quando ligamos a TV, abrimos um jornal ou ouvimos um programa de rádio, nos deparamos com debates sobre qualidade de vida. É consenso que uma dieta balanceada, saúde mental, acesso a moradia, lazer e saúde são fundamentais para viver uma vida longa e feliz. Nas grandes cidades brasileiras, existem desafios a serem encarados pela sociedade civil e poder público para aumentar o bem-estar da população e o acesso aos direitos garantidos pela Constituição. Com o “boom demográfico” que há aproximadamente 60 anos provoca um crescimento urbano desordenado, a falta de pesquisa e planejamento urbano acentua desigualdades e restringe o acesso a direitos básicos
As cidades precisam crescer para acomodar os seus novos habitantes, sejam eles oriundos de movimentos de migração interna ou da taxa positiva de crescimento vegetativo. Das possibilidades existentes, o crescimento periférico do contorno das cidades tem provocado uma queda na qualidade de vida dos moradores do espaço urbano. A chamada “gentrificação” é o nome dado ao processo de especulação imobiliária em bairros de classe trabalhadora, que provocam um aumento insustentável no custo de vida de famílias residentes destas regiões. Já a chamada “periferização” é resultado da ocupação de vastos espaços vazios nos entornos das cidades, o que, por sua vez, afasta a população de baixa renda do acesso a serviços de transporte público, saúde e lazer.
Uma possibilidade para endereçar estas questões é a implementação do conceito de “15 minute city”. Idealmente, os habitantes devem estar a no máximo quinze minutos de caminhada de seu trabalho, instituições de ensino, unidades de saúde básica, centros de distribuição de alimentos e áreas de lazer. Outra possibilidade, implantada há algumas décadas em uma das maiores metrópoles do mundo, Nova Iorque, é o controle dos valores de aluguel, que visa combater a especulação imobiliária e a gentrificação de bairros da classe trabalhadora.
Fica evidente, portanto, que com planejamento urbanístico e responsabilidade do poder público, a qualidade de vida em grandes cidades é possível de ser construída de maneira responsável e sustentável.
mylle3008
Quando ligamos a TV, abrimos um jornal ou ouvimos um programa de rádio, nos deparamos com debates sobre qualidade de vida. É consenso que uma dieta balanceada, saúde mental, acesso a moradia, lazer e saúde são fundamentais para viver uma vida longa e feliz. Nas grandes cidades brasileiras, existem desafios a serem encarados pela sociedade civil e poder público para aumentar o bem-estar da população e o acesso aos direitos garantidos pela Constituição. Com o “boom demográfico” que há aproximadamente 60 anos provoca um crescimento urbano desordenado, a falta de pesquisa e planejamento urbano acentua desigualdades e restringe o acesso a direitos básicos.
— por ser banca enem, é notório que uma introdução deve apresentar (repertório, tese e apresentação dos argumentos que serão discutidos ao longo dos desenvolvimento, então, é imperioso que você leia várias redações nota mil enem que possam ajudá-la a encontrar padrões e inspirá-la a escrever. Cuidado com o uso de primeira pessoa no seu texto, você deve ser impessoal (terceira pessoa sempre). Notei que você não fez a apresentação dos argumentos, faltou isso.
As cidades precisam crescer para acomodar os seus novos habitantes, sejam eles oriundos de movimentos de migração interna ou da taxa positiva de crescimento vegetativo. Das possibilidades existentes, o crescimento periférico do contorno das cidades tem provocado uma queda na qualidade de vida dos moradores do espaço urbano. A chamada “gentrificação” é o nome dado ao processo de especulação imobiliária em bairros de classe trabalhadora, que provocam um aumento insustentável no custo de vida de famílias residentes destas regiões. Já a chamada “periferização” é resultado da ocupação de vastos espaços vazios nos entornos das cidades, o que, por sua vez, afasta a população de baixa renda do acesso a serviços de transporte público, saúde e lazer.
—- Faltou o conectivo no início de parágrafo, procure na internet e você verá várias possibilidades. Assim como você não colocou conectivos entre os períodos, logo te prejudica na competência 4, uma sugestão que eu lhe daria é que não encha seu texto de repertórios, pois isso pode fazer com que sua argumentação fique insuficiente e você tenha que explicar tudo isso.
Uma possibilidade para endereçar estas questões é a implementação do conceito de “15 minute city”. Idealmente, os habitantes devem estar a no máximo quinze minutos de caminhada de seu trabalho, instituições de ensino, unidades de saúde básica, centros de distribuição de alimentos e áreas de lazer. Outra possibilidade, implantada há algumas décadas em uma das maiores metrópoles do mundo, Nova Iorque, é o controle dos valores de aluguel, que visa combater a especulação imobiliária e a gentrificação de bairros da classe trabalhadora.
—- Coloque um conectivo antes de iniciar o texto (Ademais, outrossim…), você não correspondeu às expectativas de um desenvolvimento (COMPETÊNCIA 2), já que foi discutindo oque teria que ser melhorado, porém no desenvolvimento é preciso fazer como no outro desenvolvimento, argumentar e apresentar seu repertório, não a resolução da problemática, isso deve ser feito na conclusão (último parágrafo)
Fica evidente, portanto, que com planejamento urbanístico e responsabilidade do poder público, a qualidade de vida em grandes cidades é possível de ser construída de maneira responsável e sustentável.
——observei que você não apresentou nenhum dos elementos da conclusão (agente: quem?; ação: deve fazer oque? modo: como? finalidade: para que?) responda essas perguntas referentes aos problemas apresentados nos dos desenvolvimentos.
C1:160
C2:80
C3:120
C4: 80
C5: 0
NOTA:440
A primeira vista quando lemos a tese, precisamos deixar em evidência o que vai ser especulado no argumento o que não ocorreu de maneira certa.
No primeiro parágrafo ” quando ligamos a tv” até ” vida longa e feliz” poderia ser colocado como argumento e a tese estaria em maior evidência deixando a leitura mais fácil e coesa.