Desafio do século XXI: a questão das epidemias

 

A transposição dos séculos, além de evolução,atenuou a linha entre o avanço humano e biológico. Logo, a força epidêmica fora conhecida durante o avanço da gripe espanhola em escala global. Após isso, a situação epidêmica tornar-se-ia uma realidade de manifesto mundial, à medida que acresce os obstáculos para a área cientifista. Tal problemática ocorre devido os subsequentes fatores: configuração social desigual e irresponsabilidade para com o combate e prevenção.

É perceptível que as diferenças socioeconômicas tem poderio de influência sobre as mazelas, pois tanto o ambiente insálubre quanto a falta de estrutura se somam as dificuldades para equilibra-las. Há 36,2% da população mundial que não possui água e esgoto tratados – segundo a Organização de Estudos Sanitários-, sendo assim, tornam-se ambientes propícios a proliferação de vetores epidêmicos que, por conseguinte, se desenvolvem abruptamente: quanto mais ambientes benéficos aos vetores, mais dificuldade ter-se-á para equaciona-los. Durante a pandemia de gripe espanhola, a estrutura e falta de higiene que abarcava a minoria contribuíam para seu avanço, e atualmente,em grande maioria dos casos, somos responsáveis por tal problema, pois as mesmas ações do século passado estão presentes. Por isto, torna-se árduo romper com o ciclo virologico adivindos da configuração social, tal qual a herança do século anterior.

Não nos atentarmos às instruções de embate, contra os agentes transmissores, afasta-nos da utopia de mundo sem moléstias que almejamos. Abrangentemente, a filosofia Positivista não peca ao afirmar que a progressão humana depende do cientifismo,pois é contundente que os avanços da escola científica -produção de vacinas, remédios e técnicas preventivas- e seus postulados, são de extrema importância para nós erradicarmos possíveis episódios de manifestação mundial. O avanço humano depende diretamente do conhecimento biológico, pois só assim ter-se-á eficácia no combate aos seres nocivos.

Para que a realidade epidêmica deixe de ser um manifesto em escala longínqua, medidas para soluciona-la se faz necessária. Assim, a ONU – Organização das Nações Unidas- deve radicalizar o Regulamento Internacional Sanitário, organizando medidas quanto a higienização e infraestrutura nas áreas de minoria. Essa radicalização irá visar a utilização tecnocientífica sobre as distintas configurações sociais, garantindo a neutralização dos desafios. Espera-se que com isto, tanto prevenir como remediar sejam ações que nos aproximem da utópica humanidade evoluída biologicamente; sem preocupação para com os organismos nocivos que nos cercam.

 

Tentei melhora lá a partir das observações que fizeram…