Democratização do acesso ao cinema no Brasil

Democratização do acesso ao cinema no Brasil

Segundo o pensamento do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, a interpretação adequada do coletivo ocorre por meio do entendimento das formas que estruturam a sociedade, como as relações sociais. Esse cenário, possibilita a análise da democratização do acesso ao cinema, visto que poucas pessoas, principalmente as de classe baixa, tem a oportunidade de ir ao cinema. Desse modo, existem fatores que contribuem para a existência desse entrave, como a pobreza e a falta de investimentos.

Em primeiro lugar, é evidente que o Estado falha com seu papel agente fornecedor de direitos mínimos, o que ajuda que a democratização continua atualmente. Logo, é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada com o fito de alcançar a isonomia esperada pela sociedade.

Outrossim, vale destacar que a situação está corroborada pela falta de investimentos. No decorrer da formação do estado brasileiro, a democratização do acesso ao cinema se fez presente durante parte significativa do processo. Portanto, é fundamental a reforma das atitudes da sociedade, para que, assim, o fim do óbice deixe de ser uma utopia.

Diante dos fatos supracitados, o direito ao acesso ao cinema no Brasil configura-se como um questão que precisa ser resolvida. Cabe ao Governo Federal juntamente com os administradores dos cinemas diminua mais os preços dos ingressos para que essas pessoas possam ter o privilégio de poder está numa sala de cinema, visto que segundo pesquisa feito em 2019, mostra que menos de 20% da população frequenta o cinema.

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