Democratização do acesso ao cinema no Brasil
A constituição federal de 1988 assegura que o lazer está entre os direitos sociais básicos do brasileiro. Embora seja essa a legislação, infelizmente, ela se destoa da realidade, pois o acesso ao cinema não abrange todos os níveis sociais. Nesse contexto, seja devido à desigualdade social e à negligência Estatal, os impactos da democratização do acesso ao cinema, assolam toda a população brasileira.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que a desigualdade que está introduzida no meio social, é uma grande problemática sobre a democratização do acesso ao cinema. De acordo com o site “meiomensagem”, 83% da sociedade não frequenta o cinema. Ou seja, é mais da metade de indivíduos que não possuem acesso ao lazer supracitado, assim, tornando evidente o privilégio de uma parcela da coletividade, sendo ela, a classe social de renda média e alta.
Por conseguinte, observa-se a também, a falta de intervenção do estado na intenção de um cinema democrático, porque existe uma falha no cumprimento da lei. Segundo o filósofo Aristóteles, “A política tem como função preservar o respeito entre as pessoas de uma sociedade”. No entanto, quando colocamos em pauta uma sociedade desigual, não há razões para presenciar esse afeto, sabendo que, uma parte da comunidade é limitada a cultura, mesmo sendo fundamental.
Portanto, sabe-se as dificuldades para um vínculo social igualitário no Brasil. Dessa forma, Ministério da Cultura- responsável por dispor todas as formas de cultura-, em parceria com o Ministério da Economia, criaria uma bolsa chamada “Cinema para todos”, na qual investiriam em salas de cinema gratuitas e introduziram em lugares que não têm acesso ao cinema, como: periferias e cidades do interior. A fim de que todos os brasileiros tenha o direito do lazer cumprido.
Moses1000
Oi, de antemão já deixo por aviso que não sou expert em redação.
O seu texto tem alguns erros de concisão, ou seja, a repetição de idéias e palavras, como no desenvolvimeto 2, onde você não desenvolveu o tópico-frasal e retomou o fator da desiguldade social, algo que ja tinha sido argumentado no desenvolvimeto 1, ainda com alguns erros de gramática.
Competência 1: 120 pontos; alguns erros de gramática.
Competência 2: 120 pontos; as duas primeiras alusões foram boas e pertinentes, já a terceira fez mais referência ao desenvolvimeto 1, do que ao 2.
Competência 3: 120 pontos; o primeiro argumento foi bom, mas o segundo você não desenvolveu, que no caso foi o seu tópico-frasal.
Competência 4: 80 pontos; seu texto tem baixo nível de coesão, isso faz com que gere incoerência.
Competência 5: 160 pontos; faltou desenvolver o meio da proposta de intervenção.
nota: 600 pontos.
Parece que eu fui um corretor muito duro, contudo é bom para ver no que está errando, eu também erro, pois ninguém nasce sabendo redação, continue estudando não se desmotive!!!
Ruanq7
Introdução:
Iniciou muito bem. Só tenho uma pequena ressalva: no final da introdução você falou que os impactos da democratização do acesso ao cinema, assolam toda a população brasileira. Mas de uma forma lógica seria justamente o contrário, estamos tratando dos impactos da FALTA de democratização. No mais, está tudo ótimo.
Desenvolvimento 1 e 2:
Está muito bom, sugiro apenas o acréscimo de traços interventivos, o mesmo vale para o desenvolvimento 2.
Conclusão:
“Criaria” não me soa muito bem, sugiro que considere usar “deve criar” de forma a impor melhor sua opinião e deixar marcado que você acredita nisso como sendo uma obrigação do agente. Sobre a estrutura da sua conclusão, é boa, você detalhou bem.
Nota:
C1: 200
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 160
Total: 960
JuliaConsoli
Ooii! Teu texto foi construído com bons argumentos, mas detectei alguns desvios gramaticais, que tentei corrigir abaixo (espero que não se importe)
A constituição federal de 1988 assegura que o lazer está entre os direitos sociais básicos do brasileiro. Embora seja essa a legislação, infelizmente ela se destoa da realidade, pois o acesso ao cinema não abrange todos os níveis sociais. Nesse contexto, seja devido à desigualdade social ou à negligência Estatal, os impactos da falta de democratização do acesso ao cinema assolam toda a população brasileira.
Em primeiro lugar vale ressaltar que a desigualdade que está introduzida no meio social é uma grande problemática a qual afeta também a democratização do acesso ao cinema. De acordo com o site “meiomensagem”, 83% da sociedade não frequenta o cinema. Ou seja: mais da metade da população não possui acesso ao lazer supracitado, assim tornando evidente o privilégio de uma parcela da coletividade, sendo ela a classe social de renda média e alta.
Por conseguinte, observa-se a também, a falta de intervenção do estado na intenção de um cinema democrático, mostrando uma falha no cumprimento da lei. Segundo o filósofo Aristóteles, “A política tem como função preservar o respeito entre as pessoas de uma sociedade”. No entanto, quando colocada em pauta uma sociedade desigual, esse afeto não é presenciado, sabendo que uma parte da comunidade é privada do acesso cultura, mesmo sendo fundamental.
Sendo assim, sabe-se as dificuldades para um vínculo social igualitário no Brasil. Dessa forma, Ministério da Educação e Cultura- responsável por dispor todas as formas de cultura – em parceria com o Ministério da Economia, deve criar uma bolsa chamada “Cinema para todos”, na qual investiriam em salas de cinema gratuitas e introduziram em lugares que não têm acesso ao cinema, como periferias e cidades do interior, a fim de que todos os brasileiros tenha o direito do lazer cumprido.
Aconselho em dar uma olhada em repertórios coringas, como o livro “cidadão de papel” do Gilberto Dimenstein, que pode sempre ser usado quando falar da constituição.
Abraço e Boa sorte!