Democratização do acesso ao cinema no Brasil

Na obra Utopia do escritor Thomas More é retratada uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problema. No entanto, observa se que na nossa realidade contemporânea há se uma grande democratização do acesso ao cinema, principalmente para as pessoas que não possuem renda per capita superior que 2 salários mínimos. Diante disso é importante uma discussão desse aspecto a fim de melhor funcionamento da sociedade.

Segundo o autor Thomas Hobbes o governo é o responsável por garantir o bem-estar da população, portanto isso não ocorre no Brasil, devida a falta de atuação das autoridades, muita das vezes o preço do ingresso para ir ao cinema não é acessível a toda a população brasileira, principalmente pelos cinemas serem em cidades grandes e assim ter que haver gastos com o deslocamento até lá, impossibilitando muita das vezes as pessoas a ir assistir filme no cinema. Nos dias atuais, temos a Netflix um programa de filmes e series, entretanto, não é de acesso a toda a população por ser um programa pago.

Cabe ressaltar que mesmo existindo a lei de meia entrada, ela só vale para estudantes ou pessoas acima de 60 anos, havendo então uma barreira para adultos que não são estudantes. Além do preço não tão acessível, temos uma democratização para pessoas portadoras de deficiência que não podem ir ao cinema por não terem um local adequado para assistirem o filme, e que afeta seus familiares de uma forma agravante.

Portanto cabe ao Ministério de educação juntamente com o Ministério cultural adequar para as pessoas que comprovem que sua renda seja de até 2 salários mínimos pelo menos 2 vezes no mês dias gratuito para irem ao cinema, e para pessoas portadoras de deficiência começarem a construir espaços adequados para eles.