A sociedade se construiu a partir de regras e normas que são pilares para a convivência humana. Nesse sentido, foram construídos ao longo da história os direitos humanos que podem ser conceituados como aqueles ligados a igualdade e liberdade, positivados no plano internacional. Partindo desses pressupostos, percebe-se que entender as práticas culturais dos povos e a manifestação da democracia no respeito à diversidade são pilares a serem debatidos para que a sociedade esteja ciente da leis vigentes e tenha uma análise crítica sobre seus comportamentos frente os direitos dos demais.
Primeiramente para se compreender a relação das práticas culturais dos povos com a evolução dos direitos humanos é imprescindível corroborar que eles estão em construção, porém grande parcela da população desconhece o que realmente são e como usufruir deles. Conforme a pesquisa “Human Rights in 2018 – Global Advisor” no Brasil, cerca de 60% da população disse saber algo sobre Direito Humanos e 30% informou saber pouco ou nada sobre o assunto. Assim sendo, nota-se que a justiça deixa de ser exercida por falta de conhecimento das vítimas ou infrações são cometidas por alienação frente às leis atuais.
Destarte, outro fator preponderante é conceituar o papel da democracia no respeito à diversidade veiculada pelos direitos humanos. Segundo pesquisa realizada pelo Jornal Datafolha em 2019 cerca de 30% da população já sofreu algum tipo de preconceito. Deste modo, percebe-se que comportamentos de discriminação frente à raça, cor, religião, procedência nacional, identidade de gênero e/ou orientação sexual ainda vigoram na sociedade e causam danos físicos e emocionais as vítimas.
Por conseguinte, apreende-se que o Ministério da Educação do Governo Federal pode introduzir os Direitos Humanos como temática obrigatória para as Escolas de Ensino Regular e Superior, visando maior conscientização e análise crítica dos discentes e seus familiares. Não obstante, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com o Ministério das Comunicações podem divulgar em canais de telecomunicação, de rádios, de jornais e de sítios eletrônicos sobre tal assunto para que a população compreenda seus direitos, busque-os e respeite os dos demais; fomentando assim uma nação mais humana e digna.
laraarielly16
Ambas as propostas apresentam escassez de informações e complementações. Segue abaixo as notas:
C1. LÍNGUA PORTUGUESA: 120 PONTOS (Erros de ortografia (digitação talvez), Erro de singular/plural e períodos extensos com acentuação equivocada)
C2. ABORDAGEM / GÊNERO: 120 PONTOS (Estabelece outros conceitos, porém não os vincula de forma aprofundada a argumentação).
C3. DEFESA / COERÊNCIA: 120 PONTOS (Apresenta uma defesa inicial porém a coerência é quebrada devido à carência de aprofundamento).
C4. COESÃO E ARTICULAÇÃO: 120 PONTOS (a coesão é prejudicada por alguns desvios apontados correção).
C5. PROP. DE INTERVENÇÃO: 120 PONTOS (Apresenta proposta com a aplicabilidade e viabilidade que deixam a desejar devido a estruturação das mesmas-duas propostas).
NOTA FINAL: 600
Bons estudos e parabéns por escrever novamente, essa é a minha mais objetiva análise espero que possa ajudá-lo.
Kaique Dos Santos Almeida
Boa tarde, como pede, vou apenas dar uma opinião sobre o texto e o fluxo das ideias.
Fonte: https://blog.grancursosonline.com.br/concurso-pcdf-prova-discursiva-temas/
A sociedade se construiu a partir de regras e normas que são pilares para a convivência humana. Nesse sentido, foram construídos ao longo da história os direitos humanos que podem ser conceituados como aqueles ligados a igualdade e liberdade, positivados no plano internacional. Partindo desses pressupostos, percebe-se que entender as práticas culturais dos povos e a manifestação da democracia no respeito à diversidade são pilares a serem debatidos para que a sociedade esteja ciente da leis vigentes e tenha uma análise crítica sobre seus comportamentos frente os direitos dos demais.
Erro de concordância de número: da leis = das leis.
Opinião: A Introdução apresenta uma boa relação das ideias e a construção das frases não é de difícil compreensão. Apenas atentar-se a linha cronológica quando for mencionar direitos humanos e suas origens (Caso do Iluminismo ou Revolução Francesa, não consegui distinguir esse início).
Primeiramente para se compreender a relação das práticas culturais dos povos com a evolução dos direitos humanos é imprescindível corroborar que eles estão em construção, porém grande parcela da população desconhece o que realmente são e como usufruir deles. Conforme a pesquisa “Human Rights in 2018 – Global Advisor” no Brasil, cerca de 60% da população disse saber algo sobre Direito Humanos e 30% informou saber pouco ou nada sobre o assunto. Assim sendo, nota-se que a justiça deixa de ser exercida por falta de conhecimento das vítimas ou infrações são cometidas por alienação frente às leis atuais.
Opinião: O primeiro desenvolvimento retoma o que foi apresentado na Introdução e por meio de dados científicos a linha argumentativa torna-se sólida e o entendimento é constante. Logo, não identifiquei desvios ou incompreensões.
Destarte, outro fator preponderante é conceituar o papel da democracia no respeito à diversidade veiculada pelos direitos humanos. Segundo pesquisa realizada pelo Jornal Datafolha em 2019 cerca de 30% da população já sofreu algum tipo de preconceito. Deste modo, percebe-se que comportamentos de discriminação frente à raça, cor, religião, procedência nacional, identidade de gênero e/ou orientação sexual ainda vigoram na sociedade e causam danos físicos e emocionais as vítimas.
Opinião: A construção das ideias não é abalada e a exemplificação é outra característica desse segundo parágrafo de desenvolvimento. No entanto, ao final do texto seria interessante destacar quais são as formas de danos físicos e emocionais que as vítimas sofrem em relação aos fatores de discriminação levantados, porém a compreensão de ideias continua firme.
Por conseguinte, apreende-se que o Ministério da Educação do Governo Federal pode introduzir os Direitos Humanos como temática obrigatória para as Escolas de Ensino Regular e Superior, visando maior conscientização e análise crítica dos discentes e seus familiares. Não obstante, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com o Ministério das Comunicações podem divulgar em canais de telecomunicação, de rádios, de jornais e de sítios eletrônicos sobre tal assunto para que a população compreenda seus direitos, busque-os e respeite os dos demais; fomentando assim uma nação mais humana e digna.
Opinião: A conclusão mobiliza diversos setores – tanto públicos, como canais da mídia e a sociedade – do corpo social. Assim, o fechamento de ideias e a medidas de intervenção encontram um choque de entendimento e construção textual.
O projeto de texto está muito bem elaboradora como não pediu a correção modo ENEM atentei apenas aos erros ortográficos e afins, bem como compreensão de ideias (coesão e coerência).
Parabéns por escrever e continue assim. TEXTO EXCELENTE!