Corrigir no estilo Enem por favor.

A Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito à saúde, inerente à qualquer cidadão no Brasil. Nesse contexto, é explicitado o estigma em em que vivemos quando se nota o abandono governamental e a inabilidade em lidar com doenças psiquicas. Em função disso, é impensável um cenário como esse em terras  brasileiras.
Em primeiro ponto, é impossível não deixar claro que as autoridades governamentais não tiveram qualquer ação para a resolução do problema. Nesse sentido, segundo o filósofo contratualista John Locke, isso configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado tem como obrigação fundamental garantir o acesso à saúde para qualquer cidadão. Nesse viés, é um fato comprovado a irresponsabilidade dos governantes vigentes.
Ademais, é fulcral a inabilidade em lidar com doenças psíquicas, como impulsionador das marcas associadas às doenças mentais. Nessa conjuntura, em uma pesquisa realizada pela organização mundial da saúde(OMS), a cada 200 pessoas 10% delas têm depressão ou outra psico-doença no Brasil, escancarando a falta de tato e manuseio da população que é afetada diariamente. em detrimento disso, é obvia a carga pesada que carregamos, mesmo ignorada ela persiste, ficando mais complexa ao passar do tempo.
Depreende-se, portanto, a infindavel missão de superar esse obstaculo.
Cabe ao ministério da saúde em parceria dos governos estaduais, a organização de cartazes e palestras informativas em todo o território, -conscientizando os governados sobre as mazelas mentais que assolam povo- retirando a incapacidade de agir ao ver alguém que sofre com algum desses males. Apenas assim, virá a tona uma nação menos abatida psiquicamente e que não fere o “contrato social” com sua falta de ações Como dizia John Locke