Desde os primórdios da civilização, é clara a maneira pela qual o desenvolvimento germina e cresce: pelas tarefas individuais em torno de um objetivo em comum – a sobrevivência. Esse fato permeia nas organizações até a vigência e, portanto, vale uma análise acerca do assunto.
Em primeira instância, cabe ressaltar que um grupo de pessoas nem sempre forma uma equipe. Isso pois, em muitos casos, o agrupamento não ocorre de maneira dinâmica e em torno de objetivos em comum. Se ocorrer dessa maneira, a organização tende a retroceder, assim como o caso da Lojas Americanas, em 2023, na qual a diretoria ocultou por longos anos as “inconsistências contábeis”, como disse o diretor executivo na época. Por outro lado, é possível observar como exemplo de trabalho uníssono a “fintech” Nubank, no qual a coesão de ideias entre os membros o tornou um dos bancos mais presentes no mercado, com lucros significativos para a sociedade anônima.
Diante disso, é de suma importância que sejam adotadas medidas que favoreçam o trabalho em equipe. É nessa modalidade que as partes se complementam, formando uma unidade que se desenvolve numa missão conjunta, não havendo, assim, discrepâncias e inconsistências no trabalho laboral. Tal importância afeta, não apenas o ambiente corporativo, mas a sociedade, pois essa é o consumidor final dos resultados advindos das empresas.
Sendo assim, para que as organizações empresariais tenham êxito em suas atividades em consonância com as civilizações antigas mais prósperas, é preferível a formação de equipes de trabalho, cada qual com suas funções adequadas visando a mesma missão, visão e valores coletivos. Do contrário, o desenvolvimento pode não ser alcançado e até retroceder.