Compro, logo existo?
O consumismo é um problema claramente visível, tornando a humanidade obcecada por consumir e alienadas por um pensamento de que só tem existência aquele que consome.
Segundo o filósofo francês Jean-Jacques Rosseau “ O homem nasceu livre, e em toda parte se encontra acorrentado ”, desta forma é inegável que o homem acorrentou-se ao consumismo como necessidade á existência. Esta busca incessante pelo existir, muitas vezes é para obter fama, popularidade, reconhecimento social, prestígio, entre outros.
Ademais, como consequência disto, adveio a perda de valores humanos, dentre eles pode-se citar o amor e a noção. As pessoas passaram a pensar que são superiores umas as outras por obterem bens materiais, desprezando assim, todo aquele que não consome. Isto enfatiza notoriamente a desigualdade social, existênte desde o período neolitico a mais de 7 mil anos, de forma que os menos providos de riqueza tornam – se “ invisíveis” á sociedade.
Visto que, o pensamento de existência através do consumismo se tornou um problema, medidas devem ser tomadas para amenizar o impasse. Cabe aos pais ensinarem aos seus filhos que os valores humanos são maiores que o capital, por meio de diálogos em relação a problemática, a fim de que seus filhos se desenvolvam como pessoas melhores, para que não façam discriminação social. Em síntese, conclúi-se que, desde que a família atue a favor da sociedade , será possível amenizar a problemática em questão, construindo assim, uma sociedade mais fiel aos valores humanos.
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Olá!
No trecho “consumismo como necessidade á existência” não se usa acento agudo no “a”.
No trecho “Isto enfatiza notoriamente a desigualdade social, existênte desde o período neolitico a mais de 7 mil anos, de forma que os menos providos de riqueza tornam – se “ invisíveis á sociedade.”
A palavra “existênte” não tem acento.
A palavra “neolítico” se escreve com acento.
O correto seria “há mais de 7 mil anos” com “H” no início.
“Invisíveis á sociedade” não tem acento agudo no “a”.