A série de televisão via streaming sueca “Young Royals”, retrata em um de seus episódios a rápida disseminação de uma notícia falsa pelas redes sociais acarretando divergências de pensamentos relacionados ao personagem principal da obra. Destarte, essa prerrogativa tem sido frequentemente executada nas plataformas digitais, de modo a estimular comportamentos de usuários e manipular opinião pública. Diante dessa perspectiva, as Unidades Federativas e a população somam-se como fatores que favorecem essa realidade, elucidando condutas inconstitucionais.
Em primeira análise, deve-se ressaltar as efetivas políticas públicas do Governo, que não são eficazes em resolver essa chaga da desinformação, bem como, fazem com que a internet sirva de proliferação de falácias e ilegalidade. Nesse viés, é possível apontar às ideias do filósofo contratualista John Locke: “Configura-se como uma violação do Contrato Social, o fato do Estado não cumprir com suas funções”. Perante esse exposto, é evidente o distúrbio social causado por essa problemática que torna claro as mazelas nas ações do Poder Público.
Ademais, é notório que os cidadãos usuários dos meios comunicativos possuem uma parcela de culpa expressiva pela predominância desse cenário na nação, pois, esses não desempenham auditoria acerca de conteúdos consumidos e acabam compartilhando ataques contra veracidades. Dessa forma, é válido citar uma frase da escritora Rita Von Hunty: “A ignorância é decepada pelo conhecimento”. Em suma, esse trecho se funde com uma necessidade de adoção a uma postura social para combater esse estigma da Fake News.
Portanto, faz-se imprescindível que para modificar esse quadro, o Ministério da Cidadania e o Ministério Público, através de verbas parlamentares e incentivos fiscais, intensifiquem e criem normas que fiscalizem esse distúrbio social, objetificando erradicar essa adversidade. Cabe também, a criação de plenários abertos a população que visem informar essa sobre sua importante atuação contra esse fato social. Assim, espera-se que as cenas retratadas na série “Young Royals” permaneçam apenas na ficção contrapondo a realidade.
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A série de televisão via streaming sueca “Young Royals”(2), retrata em um de seus episódios a rápida disseminação de uma notícia falsa pelas redes sociais(1) acarretando divergências de pensamentos relacionados ao personagem principal da obra. Destarte, essa prerrogativa(3) tem sido frequentemente executada nas plataformas digitais, de modo a estimular comportamentos de usuários e manipular opinião pública. Diante dessa perspectiva, as Unidades Federativas e a população somam-se como fatores que favorecem essa realidade, elucidando(4) condutas inconstitucionais.
1 – usa vírgula antes de gerúndio
2 – não usa vírgula entre sujeito e verbo.
3 – prerrogativa quer dizer direito ou privilégio, então a palavra aqui tá errada.
4 – elucidar é tornar claro alguma coisa, no caso a palavra também está errada.
Em primeira análise, deve-se ressaltar as efetivas(5) políticas públicas do Governo, que não são eficazes em resolver essa chaga da desinformação, bem como, fazem com que a internet sirva de proliferação de falácias e ilegalidade. Nesse viés, é possível apontar às ideias do filósofo contratualista John Locke: “Configura-se como uma violação do Contrato Social, o fato do Estado não cumprir com suas funções”. Perante esse exposto, é evidente o distúrbio social causado por essa problemática que torna claro as mazelas nas ações do Poder Público.(6)
5 – uma hora fala que são efetivas, e depois fala que não são eficazes, isso traz incoerência.
6 – Você fala que o Estado é responsável pela desinformação, mas não dá exemplos concretos disso, e sequer dá uma explicação, então aqui a argumentação tá fraca.
Ademais, é notório que os cidadãos usuários dos meios comunicativos possuem uma parcela de culpa expressiva pela predominância desse cenário na nação, pois,(7) esses não desempenham auditoria acerca de conteúdos consumidos e acabam compartilhando ataques contra veracidades. Dessa forma, é válido citar uma frase da escritora Rita Von Hunty: “A ignorância é decepada pelo conhecimento”. Em suma, esse trecho se funde com uma necessidade de adoção a uma postura social para combater esse estigma da Fake News.(8)
7 – pois entre vírgulas quer dizer ‘portanto’.
8 – bom parágrafo.
Portanto, faz-se imprescindível que(9) para modificar esse quadro, o Ministério da Cidadania e o Ministério Público(agente), através de verbas(meio) parlamentares e incentivos fiscais, intensifiquem(ação) e criem normas que fiscalizem esse distúrbio social, objetificando(10) erradicar (finalidade)essa adversidade. Cabe também, a criação de plenários abertos (ação 2)a(11) população que visem (finalidade 2)informar essa sobre sua importante atuação contra esse fato social. Assim, espera-se que as cenas retratadas na série “Young Royals” permaneçam (detalhamento) apenas na ficção(12) contrapondo a realidade.
9 – vírgula
10 – objetivando
11 – à
12 – vírgula
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Introdução: muita boa sua contextualização e apresentação do tema e tese. Obs: coloque artigo antes de “comportamentoso de usuários” e “opinião pública”.
Desenvolvimento 1: a aplicação de Locke no repertório sociocultural ficou excelente, mas você pode aprofundar melhor essa ideia.
Desenvolvimento 2: “é válido citar uma frase”, não está errado, mas ao meu ver, não é uma boa colocação para colocar na redação, procure outros meios de inserir sua citação.
Conclusão: senti falta do detalhamento na sua proposta de intervenção, fora isso está tudo ótimo. O fechamento do parágrafo de conclusão foi excelente.