Coletividade × Individualismo nos tempos atuais

Na contemporaneidade, as relaçoēs pessoais se diferem das de antigamente. De acordo com o renomado sociólogo Zygmund Bauman, a dinâmica da sociedade atual é caracterizada como modernidade líguida, na qual as interaçoēs entre as pessoas são leve, líguida e fluida. Nessa perspectiva, essa volatividade é uma barreira para que o Brasil se torne mais coletivo e menos individual, assim, faz se necessário da ação do Estado afim de reverter esse quadro.

A príncipio, a população nacional do século xx! emergem ao individualismo. Se a busca da felicidade se torna estritamente próprio, é criado uma ansiedade para tê-las, pois, acreditamos que ela só depende da pessoa mesmo e, muitas das vezes, por consequência, elas não pensam e não ajudam o próximo. Essa realidade é o que o sociólogo John Locke chama de a emergência do individualismo moderno, na qual essa ação traz muitos problemas para o país, como falta de empatia no âmbito social, preconceito, enfim, leva a comunidade não progredir para o crescimento de todas as áreas do país.

Ademais, o Governo Federal deve elaborar uma estratégia efetiva para a questão do tema descrito não seja um problema. Exemplos de pensamentos políticos e da conscientização da população que deveriam ser dotados  é a dá social democracia – que é coletivista na esfera econômica e social.

Portanto, em vista do possicionamento assumido é preciso a resolução do fato. O Ministério Público deve proporcionar reunioēs nas escolas e lugares públicos sobre como o coletivismo é crucial ao desenvolvimento social e até pessoal por meio da divulgação das reunioēs e verbas liberadas, com a finalidade de um país menos individual. Logo, com essa medida provavelmente o corpo social do Brasil será mais coletivo.