Ciência no combate ás grandes epidemias

No século XVI a Europa enfrentou uma intensa epidemia, conhecida como Peste Negra (1333-1351), transmitida através da bactéria Yersinia pestis, a epidemia foi regularizada por meio do aumento da higiene e saneamento das cidades. Na contemporaneidade, a ciência atua como moderador dessas epidemias, porem, há empecilhos que impede diversas ações como a falta de financiamento de pesquisas e o distanciamento social da ciência. Portanto, é necessário a eliminação desses empecilhos.

É notório, a falta de auxilio governamental á pesquisas cientificas. Desse modo, observa-se a falta de incentivo as pesquisas, que por sua vez busca erradicar ou esquivar as epidemias. Loga, cabe ao governo incentivar e financiar essas pesquisas.

De acordo com Zygmunt Bauman, ´´ Não são crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas´´. De maneira análoga, deve-se entender que a comunidade e a ciência devem ser aliadas no combate a epidemias, por meio da cooperação mutua. Assim, teremos pesquisas inclusivas e didáticas no meio social.

Portanto, medidas devem ser tomadas, a fim de aumentar o financiamento de pesquisas que visam o combate a epidemias. Dessa forma, o Ministério da Educação junto as Universidades devem ampliar os programas de pesquisas por meio de aumento de verba e auxilio destinados a pesquisas por meio de aumento de verba educacional e auxílios destinados a pesquisadores realizarem palestras no âmbito social por meio de uma linguagem didática para compreendimento de todos, essas medidas a finalidade de fortalecer a ciência no combate a epidemia. Por conseguinte, se essas medidas fossem adotadas com rigor poderíamos evitar  outro surto epidêmico, como a Peste Negra na Europa no século XVI.