Desde o período medieval, a busca por informações a respeito da saúde tem sido cada vez mais abrangente, e decorrente disso, a criação da internet em 1969 foi essencial para facilitar a busca pelo conhecimento. Consequente disso, no século XXI, ocorre a formação das cibercondrias – o uso da internet para a automedicação excessiva- tendo a mídia como principal responsável por essas propagações sociais.
À vista disso, é evidente a preocupação dos profissionais de saúde em relação as desenvolturas das doenças mentais na atualidade, principalmente relacionadas ao mau uso da internet. Analogamente, o filme “Divertidamente” da Netflix reflete a importância do controle emocional para eludir doenças mentais que podem ser originadas pela mídia; Sob esse ponto, vale ressaltar que a falta de recursos que alertem o usuário que só podem ser tomadas devidas conclusões com um profissional de saúde, em plataformas como o “Google”, são prejudiciais para pessoas em um “obscurantismo” da realidade.
Sob esse viés, é de conhecimento geral que a mídia ocupa maior visibilidade do que outros fatores sociais e por consequência disso se deve à obrigação de promover segurança para seus usuários, mas no Brasil essa realidade não é efetuada, segundo o site “G1.com” 2 em cada 5 pessoas aprimoram doenças mentais e tomam medicações não recomendadas por profissionais à partir de informações dadas na internet; Diante dessa realidade, conclui-se a falta de ética que se há em sites de pesquisas e suas consequências para a geração brasileira.
Indubitavelmente, a cibercondria é decorrente de falhas de segurança em alguns sites, que por sua vez não possuem observações para o usuário ir em busca de informações concretas, causando malefícios ao seu desfrutador. Sendo assim, é dever do Ministério da Ciência e da Tecnologia -Órgão responsável pela ação midiática e pelas relações sociais na mídia- promover alertas em sistemas públicos de visualização, como programas de televisão ou noticiários, a respeito das doenças que podem ser desenvolvidas caso haja mau uso da internet, para que assim as empresas possam se conscientizarem e tomarem medidas concretas, solucionando a problemática.
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Muito boa a contextualização da Introdução, o tema e a tese também ficaram bem explícitos.
Há um bom uso de repertório sociocultural e de conectivos interparáfrafos e intraparágrafos.
O argumento também está bem desenvolvido ao longo dos parágrafos e a conclusão está bastante relacionada à tese.
Atente-se apenas à pontuação, percebi alguns desvios.
Ótimo controle textual e uso correto dos conectivos. Bom conhecimento histórico quando fala da criação da internet e Período Medieval. Bom conhecimento científico quando fala de plataformas digitais e da mídia,de suas vantagens e desvantagens.
Uso certo da pontuação, boa conclusão, com com todos os pré requisitos colocados.