A questão do sedentarismo, apesar de não ser amplamente discutida, é um problema muito expressivo no Brasil atualmente. A gravidade do quadro é evidenciada pelos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS): três em cada cem mortes no país podem ter influência do sedentarismo. Nesse contexto, pode-se afirmar que o precário incentivo à prática esportiva e consequentemente a obesidade agravam essa situação.
Em primeira análise, observa-se que o escasso incentivo ao costume de atividades físicas, contribui para o agravamento dessa problemática no país. Nesse viés, o estado, por exemplo, em uma tentativa de incentivar esta prática, tornou a educação física uma matéria curricular, porém, segundo o site Efdeportes, no cotidiano das escolas são comuns as reclamações dos professores a respeito de múltiplos empecilhos para lecionar, o que acabou por piorar o problema. Dessa maneira, é indubitável que esse escasso incentivo à prática esportiva no país, requer intervenção estatal.
Consequentemente, nota-se que este hábito sedentário, pode agravar o desencadeamento de diversas doenças. Nesse viés, por exemplo, uma das doenças mais comuns obtidas neste “estilo de vida” é a obesidade: gerada por um excesso de gordura corporal, que aumenta o risco de problemas de saúde. Além disto, segundo dados do Ministério da Saúde, é de suma importância discutir sobre a obesidade, pois ela pode levar o indivíduo à morte. Dessa forma, percebe-se que o quadro de sedentarismo no país está acarretando diversas doenças na nação.
Portanto, é de suma importância que sejam criados mecanismos para resolver o impasse. Para tanto, o Ministério da Saúde, em conjunto com o Ministério da Cidadania, deve propor a criação de um projeto intitulado
“Esporte para Todos”, a partir do qual serão criados ambientes reservados à prática
de atividades físicas, com profissionais da saúde, nas capitais do país. Essa
iniciativa tem a finalidade de instigar o público a aderir aos exercícios, oferecendo
condições favoráveis para isso.
Dessa maneira, enfim reverteremos o quadro apresentado pela OMS.
Sandy98799
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa
É avaliado se a redação do participante está adequada às regras de ortografia, como acentuação, ortografia, uso de hífen, emprego de letras maiúsculas e minúsculas e separação silábica. Ainda são analisadas a regência verbal e nominal, concordância verbal e nominal, pontuação, paralelismo, emprego de pronomes e crase. (160) ainda percebe-se a presença de alguns erros gramaticais, como vírgula.
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto
Avalia as habilidades integradas de leitura e de escrita do candidato. O tema constitui o núcleo das ideias sobre as quais a redação deve ser organizada e é caracterizado por ser uma delimitação de um assunto mais abrangente. (120) desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com preposições, argumentação e conclusão
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
O candidato precisa elaborar um texto que apresente, claramente, uma ideia a ser defendida e os argumentos que justifiquem a posição assumida em relação à temática da proposta da redação. Trata da coerência e da plausibilidade entre as ideias apresentadas no texto, o que é garantido pelo planejamento prévio à escrita, ou seja, pela elaboração de um projeto de texto. (80) apresenta informações, fatos, no entanto desorganizados e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
São avaliados itens relacionados à estruturação lógica e formal entre as partes da redação. A organização textual exige que as frases e os parágrafos estabeleçam entre si uma relação que garanta uma sequência coerente do texto e a interdependência entre as ideias.
Preposições, conjunções, advérbios e locuções adverbiais são responsáveis pela coesão do texto porque estabelecem uma inter-relação entre orações, frases e parágrafos. Cada parágrafo será composto por um ou mais períodos também articulados. Cada ideia nova precisa estabelecer relação com as anteriores. (120) apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
5. Respeito aos direitos humanos
Apresentar uma proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos. Propor uma intervenção para o problema apresentado pelo tema significa sugerir uma iniciativa que busque, mesmo que minimamente, enfrentá-lo. A elaboração de uma proposta de intervenção na prova de redação do Enem representa uma ocasião para que o candidato demonstre o preparo para o exercício da cidadania, para atuar na realidade em consonância com os direitos humanos. (160) elabora bem a proposta de intervenção relacionada ao tema.