Estudante

CAMINHOS PARA COMBATER O ABUSO SEXUAL INFANTIL NO BRASIL

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“E os menor preparado para foder com xota dela”, o trecho da música “Baile de Favela” retrata um aspecto frequente no corpo social: a sexualização infantojuvenil. Conquanto, ideais que se assemelham a essa canção são comuns no Brasil hodierno, sendo responsável por contribuir com a continuidade do abuso sexual infantil e dificultar a modificação desse cenário preocupante. Nessa perspectiva, não há dúvidas de que essa temática é um desafio para o país, a qual ocorre devido à dificuldade detectar o abuso e à ausência de discussões nas instituições de ensino.

A priori, é importante perceber que a arduidade para identificar as ocorrências de violações sexuais em crianças é um entrave para a transformação desse panorama. Por esse prisma, a Sociedade Brasileira de Pedofilia (SBP) afirma que é necessário que os pais e professores fiquem atentos aos sinais, por exemplo, mudança no comportamento, queda no desempenho acadêmico, perturbações no sono e atentar-se às produções lúdicas. Entretanto, essa postura não é realidade no contexto social, impedindo a solução do impasse. Esse aspecto é resultado da carência de informações em relação ao assunto e das insuficientes formas de propagação do tema.

Ademais, a escassez de debates no ambiente escolar impossibilita o total combate do abuso sexual infantil. Sob essa ótica, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 70% dos estupros a esse grupo são cometidos por parentes, namorados ou conhecidos da vítima. Sendo assim, a escola possui um importante protagonismo para possibilitar conhecimento e autonomia às crianças, pois consoante a SBP elas não entendem que estão sofrendo um tipo de violência, ficando sem saber como reagir. Todavia, a temática é pouco discutida nessas instituições e a função de informar ao público infantil como proceder fica apenas como responsabilidade da família.

Portanto, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário desagradável. Nesse sentido, para combater o assédio sexual infantil no Brasil, urge que as escolas com apoio do Ministério da Educação (MEC) produzam uma campanha denominada “Respeitem as crianças”, de modo a fornecer empoderamento ao público infantil e a ofertar informações para a coletividade. Em soma, será executado através de palestras nas escolas, propagação de conhecimento nas redes sociais do MEC e com a participação de profissionais do Centro de Referência da Assistência Social, expondo como identificar os sinais, o que fazer caso aconteça o abuso e como prevenir. Assim, ideais de respeito às crianças será algo factível.

ATRIBUAM NOTA POR COMPETÊNCIA E EXPONHAM MEUS ERROS, POR FAVOR! VALEUUU ;)

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  1. “E os menor preparado para foder com xota dela”, o trecho da música “Baile de Favela” retrata um aspecto frequente no corpo social: a sexualização infantojuvenil (tem espaço). Conquanto, ideais que se assemelham a essa canção são comuns no Brasil hodierno, sendo responsável por contribuir com a continuidade do abuso sexual infantil e dificultar a modificação desse cenário preocupante. Nessa perspectiva, não há dúvidas de que essa temática é um desafio para o país, a qual ocorre devido à dificuldade (de) detectar o abuso e à ausência de discussões nas instituições de ensino.
    A priori, é importante perceber que a arduidade para identificar as ocorrências de violações sexuais em crianças é um entrave para a transformação desse panorama. Por esse prisma, a Sociedade Brasileira de Pedofilia (SBP) afirma que é necessário que os pais e professores fiquem atentos aos sinais, por exemplo, mudança no comportamento, queda no desempenho acadêmico, perturbações no sono e atentar-se às produções lúdicas. Entretanto, essa postura não é realidade no contexto social, impedindo a solução do impasse. (poderia ter colocado um conectivo como portanto) Esse aspecto é resultado da carência de informações em relação ao assunto e das insuficientes formas de propagação do tema.
    Ademais, a escassez de debates no ambiente escolar impossibilita o total combate do abuso sexual infantil. Sob essa ótica, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 70% dos estupros a esse grupo são cometidos por parentes, namorados ou conhecidos da vítima. Sendo assim, a escola possui um importante protagonismo para possibilitar conhecimento e autonomia às crianças, pois consoante a SBP elas não entendem que estão sofrendo um tipo de violência, ficando sem saber como reagir. Todavia, a temática é pouco discutida nessas instituições e a função de informar ao público infantil como proceder fica apenas como responsabilidade da família.
    Portanto, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário desagradável. Nesse sentido, para combater o assédio sexual infantil no Brasil, urge que as escolas com apoio do Ministério da Educação (MEC) produzam uma campanha denominada “Respeitem as crianças”, de modo a fornecer empoderamento ao público infantil e a ofertar informações para a coletividade. Em soma, será executado através de palestras nas escolas, propagação de conhecimento nas redes sociais do MEC e com a participação de profissionais do Centro de Referência da Assistência Social, expondo como identificar os sinais, o que fazer caso aconteça o abuso e como prevenir. Assim, ideais de respeito às crianças será algo factível. (poderia ter citado o trecho da música, como: “com o objetivo de tornar os versos da música citada algo anormal”)
    parabéns pela redação bela introdução com citações, trouxe os temas que seriam abordados.
    c1 – 160 (pois houveram erros gramaticais)
    c2 – 200 (foi compreendida a proposta e fora impessoal)
    c3 – 200 (mostrou seu ponto de vista)
    c4 – 200
    c5 – 200 (houveram os 5 componentes de uma proposta de intervenção respondidas)
    OBS: estou começando nesse mundo de vestibulando, portanto não atingi, ainda, um nível satisfatório de ser crítico, logo, não sei se corrigi certo.

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