A Constituição Federal de 1988 – documento situado no topo do ordenamento jurídico – assegura o direito à liberdade de expressão, sem distinção de qualquer natureza. Observa-se, todavia, uma realidade diferente da proposta pela Carta Magna, uma vez que, apesar do Brasil ser um estado laico, há diversos grupos fundamentalistas que não toleram a opinião alheia. Com efeito, hão de ser discutidas as causas que protagonizam a manifestação do revés: a nefasta educação e a ínfima atuação estatal.
Insta salientar, nesse contexto, que o atual sistema de ensino carece de reformulações. Consoante Paulo Freire, célebre educador e filósofo brasileiro, a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades. Sob essa lógica, faz-se imprescindível destacar que as escolas, como principal meio para educar os indivíduos, estão falhando no seu papel, haja vista que é no âmbito escolar no qual os cidadãos desenvolvem o senso crítico e moral. Dessa forma, enquanto a educação não for uma prioridade, os desafios atrelados à aceitação das diferenças continuarão em vigor na sociedade.
É válido ressaltar, em segunda instância, que a incúria governamental é um fator coadjuvante do óbice. John Locke, renomado filósofo contratualista, afirma que o Estado tem por função social assegurar os direitos natos aos indivíduos. Nesse viés, a conjuntura atual vai de encontro a ideia de Locke, a exemplo da relação conflituosa entre concepções distintas de crença que, por muitas vezes, levam a agressões físicas e psicológicas. Assim, tais comportamentos precisam passar por ressignificações, a fim de garantir o pleno direito à segurança e ao lazer.
Dessarte, são necessárias medidas para mitigar os males relativos a essa problemática. Para tanto, urge que o Governo Federal, instituição máxima de poder do país, conscientize a população acerca da inclusão mediante a ministração de aulas socioemocionais, bem como postagens nas mídias de grande alcance, com o fito de atenuar a intolerância de crenças. Espera-se, com tal medida, que o exposto na legislação seja um protagonista na realidade.
mylle3008
Olá, irei te ajudar com base na matriz de referência do ENEM.
A Constituição Federal de 1988 – documento situado no topo do ordenamento jurídico – assegura o direito à liberdade de expressão, sem distinção de qualquer natureza. Observa-se, todavia, uma realidade diferente da proposta pela Carta Magna, uma vez que, apesar do Brasil ser um estado laico, há diversos grupos fundamentalistas que não toleram a opinião alheia. Com efeito, hão de ser discutidas as causas que protagonizam a manifestação do revés: a nefasta educação e a ínfima atuação estatal.
>>> gostei muito do seu modelo de introdução, só acho que ficaria melhor se você explicitasse qual é o tema que está sendo abordado, colocando as palavras do tema “intolerância religiosa”.
Insta salientar, nesse contexto, que o atual sistema de ensino carece de reformulações. Consoante Paulo Freire, célebre educador e filósofo brasileiro, a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades. Sob essa lógica, faz-se imprescindível destacar que as escolas, como principal meio para educar os indivíduos, estão falhando no seu papel, haja vista que é no âmbito escolar no qual os cidadãos desenvolvem o senso crítico e moral. Dessa forma, enquanto a educação não for uma prioridade, os desafios atrelados à aceitação das diferenças continuarão em vigor na sociedade.
>>> senti falta de ter relacionado a discussão ao tema, não falou sobre a intolerância religiosa e sim sobre a educação e sua defasagem, faltou relacionar ao tema. poderia ter falado que ocorrem essas intolerâncias dentro das escolas… C2 e C3
É válido ressaltar, em segunda instância, que a incúria governamental é um fator coadjuvante do óbice. John Locke, renomado filósofo contratualista, afirma que o Estado tem por função social assegurar os direitos natos aos indivíduos. Nesse viés, a conjuntura atual vai de encontro a ideia de Locke, a exemplo da relação conflituosa entre concepções distintas de crença que, por muitas vezes, levam a agressões físicas e psicológicas. Assim, tais comportamentos precisam passar por ressignificações, a fim de garantir o pleno direito à segurança e ao lazer.
>>> não foi citado em que ponto o Estado está errando, sugiro que cite um problema mais direto e aponte com mais certeza e pontualidade. C3
Dessarte, são necessárias medidas para mitigar os males relativos a essa problemática. Para tanto, urge que o Governo Federal, instituição máxima de poder do país, conscientize a população acerca da inclusão mediante a ministração de aulas socioemocionais, bem como postagens nas mídias de grande alcance, com o fito de atenuar a intolerância de crenças. Espera-se, com tal medida, que o exposto na legislação seja um protagonista na realidade.
>>> proposta de intervenção completa, parabéns.
C1:200
C2:160
C3:160
C4:200
C5:200
NOTA:920
Thaylan Cavalcante
Boa noite, ficou perfeita. Sem senhum erro de caligrafia, um texto muito bem pensado e elaborado. Sinceramente digno de nota 1000. Só senti falta da proposta de intervenção. (Não é obrigatória se não for modelo enem).
Ps: preciso de sua ajuda!
Você corrigiu um texto meu e eu preciso falar urgentemente contigo.
Chama no WhatsApp por favor: 81981216926 , desde já agradeço.