Caminhos para a universalização do saneamento básico no Brasil – Deêm nota fazendo favor

Visto que durante a Revolução Industrial em 1785 não havia redes de esgoto pluvial, o mesmo ocorre atualmente na maior parte das cidades brasileiras, onde o saneamento básico é um problema decorrente do Brasil atual .Nesse viés, há grandes empecilhos a serem resolvidos para que se torne possível a universalização do saneamento no Brasil. Sob essa perspectiva, para a resolução de tal problema, urge a total canalização das cidades e a preservação do meio ambiente.
Em primeiro plano, a falta de canais de água e esgoto, é um problema enfrentado pela maioria da população, colaborando para o aparecimento de doenças . Nesse viés, o livro “O quarto do despejo” conta a vida de Maria, uma favelada que viveu junto com outros moradores, o problema do saneamento básico. Visto que a obra detalha o passado, a uma similaridade ao presente, onde é notável que regiões como Norte e Nordeste, apresentam precariedade principalmente nas localidades marginalizadas. Perante ao exposto, várias comunidades sofrem com a falta de canalização, e assim, havendo o aparecimento de enfermidades.
Em segundo plano, a falta do saneamento básico colabora para o agravamento da poluição ambiental, assim, devido à falta de coleta de resíduos sólidos. Nesse viés, o documentário “Lixo – Para Onde vai Nosso Lixo “, por meio do ator Jeremy, demostra os danos causados à natureza pelo acúmulo de lixo, sob esse aspecto, reforça a ideia negativa do descarte ilegal de resíduos, e perante o exposto acarretando na potencialização de doenças. Nesse panorama,
percebe-se que a população é caracterizada por um pensamento errôneo em relação a conservação do meio ambiente.
Portanto, a discussão sobre a universalização do saneamento básico no Brasil é inevitável. Logo, urge que o Ministério do Desenvolvimento Regional, em parceria com as Prefeituras Municipais, promova projetos para a construção de tubulações, desde a Estação de Tratamento de Água ( ETA) até a
residência dos moradores, e por conseguinte, a ligação até a Estação de Tratamento de Esgoto ( ETE). Paralelo a essa medida, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, juntamente com ONG’s, como a SOS Mata Atlântica, a coleta de resíduos sólidos, mediante projetos novos, ou intensificar aqueles que já
estão em pleno funcionamento. Logo, a Revolução Industrial não será comparada com o momento atual.