Caminhos para a redução de transmissões de HIV no Brasil

   A constituição de 1988 garante saúde à todos. Entretanto, existe uma lista de fatores que impedem que a saúde de todos seja extremamente estável, isto ocorre tanto pelas próprias doenças, quanto pela falta de prevenções intensas das mesmas. Um dos maiores problemas relacionados à saúde é o vírus HIV, ele ataca a imunidade humana e é transmitido, principalmente, através de relações sexuais. Este vírus mantém sua manifestação por todo o mundo, no Brasil o número de infectados teve um aumento drástico. Ademais, a transmissão do vírus em solo brasileiro é implementada pela falta de prevenção e conscientização para pessoas de todas as idades, além da falta de investimentos adequados.
Em primeiro lugar, é indubitável afirmar que um dos meios mais precisos para combater a disseminação do vírus HIV, principalmente no Brasil, é através de campanhas e programas de conscientização, tanto por meio de palestras, quanto por meio de internet, pois como afirmou o filósofo brasileiro Paulo Freire: “Os homens educam entre si”, uma vez tendo o máximo de conhecimento adequado sobre a doença, as pessoas hão de procurar meios para preveni-la. Além disso, no Brasil, é notável a precariedade e a necessidade destas discussões no ambiente escolar, visto que, cada criança e adolescente tem a precisão de se desenvolver ciente dos riscos das doenças sexualmente transmissíveis e seus meios de prevenção.
Em segundo lugar, os processos de redução de transmissão do HIV, no Brasil, torna-se árduo se não houver um investimento adequado. Apesar do Sistema Único de Saúde (SUS) investir intensamente em tratamentos, não se tem o investimento necessário na disseminação das informações. Por exemplo: grande parte da população brasileira não sabe que o teste de HIV é totalmente gratuito. Além disso, necessita-se de maiores investimentos em cidades pequenas, pois os postos de saúde das mesmas não disponibilizam de todo o tratamento.
Conclui-se que, para a redução de transmissões de HIV no Brasil, propõe-se a criação de programas educacionais, palestras e debates dirigidos para todas as idades. A abordagem da temática pode ser realizada em espaços públicos e em escolas, através de médicos, infectologistas e psicólogos. Os mesmos poderão tratar deste e de outros assuntos levando seus conhecimentos para o público alvo, a fim de que, possa amenizar as transmissões do vírus.