A força de uma epidemia sobre a população mundial foi conhecida durante o alastramento da gripe espanhola no século XX. No Brasil, organismos nocivos se desenvolvem abruptamente, e apesar de presenciarmos o século da informação, ainda é propício a proliferação de diversos surtos. Nesse viés, problemas de estrutura básica a minoria e falta de subsídio a centros de pesquisas contribuem para a evolução epidemiológica.
É elementar que o fator saneamento contribui para a erradicação de epidemias. Segundo pesquisas do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 37% da população não possui tratamento de esgoto e água, o que fomenta a maior parte de surtos nestes locais. Desse modo, apenas propagar informações contra tais epidemias não é eficaz devido a precariedade notória abarcando a população. Liado a essa questão, reside poucas formas efetivas de tratamento para o elevado contingente afetado, e que consequentemente acresce a crise de saúde pública.
Paralelo a isso, a carência para com a ciência em nosso País é um dos pilares mais relevantes a problemática. O sociólogo Amitai Etzione dizia que a sociedade deveria articular o que é bom; dito isto, há a necessidade de enaltecer e investir mais na área científica. Ademais, o limiar científico pode ser beneficiário a população – na questão de produção de vacinas e remédios eficazes. Contudo, a comunidade científica pode somar tanto informações às políticas emergenciais para diminuir o índice de transmissão comunitária quanto para aplicar tratamentos adequados às vítimas de doenças como dengue, febre amarela,Zika vírus,etc.
Fica claro,dessa forma,que a evolução de novos organismos nocivos a população pode ser inibida, evitando a progressão de epidemias no território. Faz se necessário que centros de pesquisas e populações carentes tenham mais condições estruturais. Para isso, o Governo Federal deve utilizar considerável porcentagem dos impostos para investir em universidades, além do município se atentar a infraestrutura sanitária básica em locais remotos. Estas medidas têm o objetivo de diminuir gradativamente a evolução epidêmica no Brasil.
BabygabiEstudante
Brasil e a questão das epidemias
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madriele03
Competência 1 – nota 140 – Ortografia boa, alguns erros de pontuação.
Competência 2 – 160 A estrutura ficou boa, você retomou seu projeto de texto nos argumentos, só faltou usar sua visão crítica. Também usou outras áreas de conhecimentos propícias ao texto.
Competência 3 – 120 – Na argumentação, você expôs mais que argumentou, use sua própria opinião sobre o assunto e articule com citações/alusões.
Competência 04 – 140 – Use mais os conectivos de forma adequada.
Competência 05 – 120 – Use proposta de intervenção com os elementos conclusivos – Agente, meio, ação, detalhamento e finalidade.
ellenrp18
1 – organize seu texto em 4 parágrafos, pois isso deixa o texto mais bonito aos olhos do corretor
2- organize seus elementos de coesão, pois contudo, é uma conjunção adversativa, e o argumento que você utilizou em seguida era algo para acrescentar ao repertório, estude um pouco mais sobre eles.
3- detalhe sua proposta, seu texto foi muito expositivo, pois você não me mostrou um ponto de vista claro e objetivo, não disse que ações ou recursos poderiam ser utilizados e para que seriam utilizados
mas seu repertório é muito interessante, continue assim eu daria um 700
Babygabi
Assim, tem 4 parágrafos, eu que sou muito lerda para passar a redação para a plataforma. Mas obrigada você foi muito sincero eu realmente preciso de correções assim…
E quanto ao 700, MDS essa nota me persegue kkkk tirei essa nota na de 2019… Se quiser me ajudar a melhorar na minha forma de argumentação, porque realmente tô com muita dificuldade de deixar a minhas dissertações com um ar menos expositivo, eu escrevo VÁRIAS e nenhuma fica boa de vdd😔…
Eu aceito mais sugestões de todos o que tomarem um pouco do tempo para corrigi-la.