Banalização da morte de pessoas negras no Brasil

Há muito tempo a sociedade brasileira discute o tema igualdade, ainda assim, pessoas negras são estereotipadas e discriminadas. É necessário que esse tema vá além das discussões e a população negra seja melhor representada para poder desfrutar de segurança e qualidade de vida.
Segundo dados do IPEA (Instituto de pesquisa aplicada) a chance de um negro ser assassinado é 2,6% vezes maior do que a de um não negro, o racismo está entre as causas de morte, provando então que esse asunto deve ser tratado com maior eficiência e representatividade.
Um caso relevante sobre o tema ocorreu no rio de janeiro em 2022, Aurélio Alves estava dentro do seu carro quando viu Durval, seu vizinho negro, chegar do trabalho procurando as chaves de casa em sua mochila, Aurélio disparou três tiros contra Durval e alegou que acreditava tratar-se de um assalto. O caso denota uma ação violeta a partir de esteriótipos, demonstrando o quanto essa população precisa de segurança.
Dessa forma, a visibilidade desse povo é indispensável e só pode se tornar real quando representantes da comunidade negra ocuparem cargos políticos, mas para que isso aconteça, a educação política precisa ser tratada como essencial nas escolas, itinerários formativos que vão além de aulas de história e sociologia devem ser empregados, visando ensino obre este assunto no intuito de formar cidadãos que votem racionalmente e priorizem candidatos que melhor representem essa população.