A Revolta da Vacina em 1904 na cidade do Rio de Janeiro, evidenciou, dentre outros aspectos, a desinformação da sociedade, a qual acreditava que as vacinas oferecidas pelo governo fariam mal. Nesse contexto, atualmente a ignorância brasileira perante o âmbito da saúde persiste no cotidiano do cidadão, haja vista que há uma grande recorrência de automedicação na sociedade, o qual ocorre, infelizmente, devido não só pela negligência governamental, mas também do descaso da sociedade. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa, contribui para a permanência do problema. Segundo a Constituição Federal brasileira de 1988, explana o dever do Estado de garantir saúde de qualidade para todos. No entanto, tal prerrogativa não se reverbera na prática. Analogamente, tal cenário antagônico deriva da carência de hospitais ou posto de saúde, a ausência de profissionais na área farmacêutica e a facilidade de encontrar medicamentos sem necessidade de receita medica que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais como o surgimento de outras doenças, o agravamento dos sintomas e o alto custo do estado do tratamento do possível advento de uma nova superbactéria. Dessa maneira, faz-se mister a importância da reformulação dessa postura de modo urgente.
Outrossim, destaca-se a postura social como impulsionamento da problemática. Conforme o sociólogo Emile Durkheim, o indivíduo só será apto a fim de intervir um problema social, quando entender sua conjuntura e as origem. Sob tal ótica, nota-se a importância do papel da informação midiática e da educação como instrumento de instruir a sociedade sobre os malefícios do impasse dá automedicação. Entretanto, aspecto de forma inerte por meios de difusão comunicação, reverbera em diversas complicações na saúde do indivíduo, como: dependência do remédio, doenças graves e a morte.
Portanto, urge que o Ministério da Saúde e Educação criem, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o tema. Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o assunto para a sociedade. Além disso, deverá ocorrer em hospitais e posto de saúde, orientação de forma rígida e educativa para pacientes leigos, alertando das consequências do uso incorreto. Dessa forma o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas.
AnaCarolinac
Olá, tudo bem? Vamos analisar:
INTRODUÇÃO: Começar com o contexto histórico, é ótimo: você deixou a introdução muito extensa, o problema é que impede de escrever no limite das linhas; faltou a vírgula depois do “atualmente”- deve ter sido errinho de digitação; a sua tese foi muito boa, percebi que se organizou bem partir dela.
D1: Como dito na sua tese, falou sobre a “negligência governamental” o que era esperado; conseguiu encaixar outro contexto histórico muito bem, porém acho que faltou uma conexão com a frase anterior;
D2:Faltou conexão no final do parágrafo anterior, e na frase anterior da informação; se organizou bem.
CONCLUSÃO: Não teve o tópico frasal no início; fez o agente, meio/ modo, finalidade e detalhamento; a última frase você causou uma ilusão ( quis dizer que: você citou algo que ainda irá acontecer, logo, não cause a impressão de que vai, certamente acabar com o problema, tente causar a impressão de que possivelmente, juntamente com essa possível solução citada, poderá ser reduzido, mas não acabado, certo?)
Espero ter ajudado, gostei da sua redação, porém não se empolgue e pare por aí, continue treinando e lembre-se: “O segredo do sucesso é o segredo”
Sandraque
Obrigado pela correção! Ficou bemm grande né kkkkkkk não iria caber na folha de redação, fiz por fazer kkkk mas tenho que melhorar isso, além de alguns outros erros.
O tópico frasal não é obrigatório, é só uma ajuda para o vestibulando não se perder
Dei uma olhada em suas redações, são boas, parabéns!!
“o segredo do sucesso é o segredo” q?😂kkkkkkk