A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o combate ao assédio moral empregado a trabalhadores. Contudo, essa prerrogativa não tem sido executada na sociedade quando se observa as imposições de condutas inadequadas a servidores públicos como: precipitar tempo hábil de atendimento em determinados locais, desrespeitar a integridade do indivíduo e violar sua moralidade. Diante dessa perspectiva, as Unidades Federativas e a população, somam-se como fatores que favorecem essa realidade.
Em primeira análise, deve-se ressaltar as efetivas ações do Governo, que não são eficazes em resolver essa chaga, bem como, fazem com que incidentes relacionados a essa problemática seja recorrente e não auditada pelo Ministério Público. Nesse viés, é possível apontar às ideias do filósofo contratualista John Locke, “Configura-se como uma violação do Contrato Social, o fato do Estado não cumprir com suas funções”. Perante esse exposto, é evidente o distúrbio social causado por esse fato, que elucida mazelas nas ações do Poder Público.
Ademais, é notório que os cidadãos brasileiros possuem uma parcela de culpa expressiva por esse cenário, pois, uma parcela desses cometem as agressões que resultam no assédio moral e não utilizam de ética e educação para tratar conflitos. Dessa forma, pode-se citar uma das obras musicais do cantor brasileiro Belchior: “Sons, palavras, são navalhas e eu não posso cantar como me convém sem querer ferir alguém”. Em suma, esse trecho de “Apenas um rapaz latino-americano” se funde com uma necessidade da nação em adotar a prática de diálogos menos hostilizados.
Portanto, faz-se imprescindível que para erradicar esse problema, o Ministério da Cidadania, através de verbas parlamentares e incentivos fiscais, intensifiquem e criem normas que fiscalizem tratamentos inadequados para com servidores públicos, objetificando extinguir essa adversidade. Cabe também, a criação de plenários abertos a população que visem informar sobre a atuação cidadã contra esse fato social. Assim, espera-se que a Constituição Federal de 1988, assegure o combate ao assédio moral a servidores públicos no Brasil.
LILIANECOIMBRA
Boa tarde primeiramente peço que desconsidere essa correção do colega GuilhermeBarros pois não existe a pontuação 180 no ENEM.
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o combate ao assédio moral empregado a trabalhadores[1]. Contudo, essa prerrogativa não tem sido executada na sociedade quando se observa as imposições de condutas inadequadas a servidores públicos como: precipitar tempo hábil de atendimento em determinados locais, desrespeitar a integridade do indivíduo e violar sua moralidade. Diante dessa perspectiva, as Unidades Federativas e a população, somam-se como fatores que favorecem essa realidade.
[1]Ponto importante de atenção: Lembre-se sempre que é como se estivesse escrevendo para uma pessoa leiga, portando sempre especifique. Onde que diz que isso? Em qual artigo? Sempre especifique tudo que vc disser.
Em primeira análise, deve-se ressaltar as efetivas ações do Governo, que não são eficazes em resolver essa chaga, bem como,[1] fazem com que incidentes relacionados a essa problemática seja recorrente e não auditada pelo Ministério Público. Nesse viés, é possível apontar às ideias do filósofo contratualista John Locke, “Configura-se como uma violação do Contrato Social, o fato do Estado não cumprir com suas funções”. Perante esse exposto, é evidente o distúrbio social causado por esse fato, que elucida mazelas nas ações do Poder Público.
[1] sem necessidade de virgula
Ademais, é notório que os cidadãos brasileiros possuem uma parcela de culpa expressiva por esse cenário, pois, uma parcela desses cometem as agressões que resultam no assédio moral e não utilizam de ética e educação para tratar conflitos. Dessa forma, pode-se citar uma das obras musicais do cantor brasileiro Belchior: “Sons, palavras, são navalhas e eu não posso cantar como me convém sem querer ferir alguém”. Em suma, esse trecho de “Apenas um rapaz latino-americano” se funde com uma necessidade da nação em adotar a prática de diálogos menos hostilizados.[1]
[1] seu paragrafo esta perfeito
C1: 160
C2: 160
C3: 120
C4: 120
C5: 120
NOTAS FINAIS:
Eu sei que esse é um modelo de redação, e não nao tem problema usar um. Porém so tome cuidado em usar muitas frases pra encher linguiça e não trazer realmente um dado ou uma citação que é imprescindível no ENEM.
Na proposta de intervenção foi mediana mas ai vai uma dica p n tem erro, sempre pense que é vc quem vai resolver o problema então coloque muitos projetos, muitas palestras ajuda psicológica e etc.. sempre o coloque dois órgãos para resolver o problema.
Boa sortee!!!
GuilhermeBarros029
Introdução: Achei que ficou bem estruturado, e bem escrito, mas acho que ficaria mais legal se você colocasse o artigo que foi citado.
Ex: …. documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°
A partir dos exemplos que você citou seria legal voltar com a citação;
Ex: dificultando, a universalização desse direito social tão necessário.
160
Desenvolvimento 1: No segundo paragrafo no lugar de “chaga” você poderia ressaltar o problema em questão.
Ex: … deve-se ressaltar as efetivas ações do Governo, que não são eficazes em resolver essa problemática, bem como
OU
deve-se ressaltar as efetivas ações do Governo, que não são eficazes em combater o assedio moral, bem como
Bacana a citação
180
Desenvolvimento 2: Repertorio e alusão ótimas
200
Conclusão:
Ótimo final, pequenos erros de concordância.
200
Competência 1: 160
Competência 2: 180
Competência 3: 160
Competência 4: 160
Competência 5: 180
Total = 840
OBS: Expressei apenas as minhas experiências, não tenho local de fala, porque sou iniciante na redação. Se quiser pode corrigir a minha ;)