As mídias sociais como impulsionadoras da busca pela perfeição

O filme americano “o mínimo para viver” conta a trajetória de Ellen, uma garota que sofre com a anorexia. Assim, fora da ficção o cenário não é muito diferente, visto que com a ascensão das mídias sociais muitas pessoas, especialmente meninas, tendem a querer seguir um padrão imposto pelas mesmas. Logo, doenças ligadas a distúrbios alimentares acabam surgindo, gerando consequências.

Em primeiro lugar, vale destacar o sucesso das redes sociais nos últimos tempos. Dessa forma, os usuários de plataformas famosas, como o Instagram, visam demonstrar apenas o lado bom de tudo, principalmente quando o assunto é o corpo. Ademais, esse costume tem se fortalecido com o êxito de blogueiras, as quais desempenham o papel de influenciadoras digitais.

Outrossim, aplicativos de edição de imagem criam padrões de beleza ilusórios, causando pressão na autoestima e a auto cobrança. Por isso, muitos indivíduos começam a busca pelo corpo ideal exigido pela sociedade, em virtude disso, inicia-se a procura por dietas da moda, tais como, jejum intermitente e o consumo de alimentos sem carboidratos. Desse modo, a adoção dessas dietas sem o acompanhamento adequado pode desencadear inferências na saúde.

Portanto, medidas são necessárias parar mitigar essa problemática. O Ministério da Saúde deve promover campanhas nas mídias por meio de propagandas com o auxílio de figuras públicas influentes, em que seria abordado os perigos da obsessão estética. Além disso, seriam realizadas nas escolas eventos por intermédio de palestras em parceria com nutricionistas e psicólogos, na qual teria como tema a importância da saúde antes do corpo ideal. A fim de evitar que mais pessoas venham a ter problemas ligados ao corpo.