Conforme a primeira lei de Newton, a inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento, até que uma força suficiente ative sobre ele mudando o percurso. Desse modo, observa-se que, na realidade contemporânea, é oposto a qual o Físico prega, uma vez que as liberdades individuais foram extensamente adotadas por leis, tanto pela população como por governantes, apresentando barreiras, quais dificultam a concretização dos planos do cientista. Nesse sentido, diante de uma realidade temerária, que mescla conflitos nas esferas de medidas de proteção e a falta de políticas públicas analisam-se, seriamente as raízes que se faz imediatas.
De acordo com a lei da inércia, um corpo tem a tendência de continuar em seu estado natural, ou seja, em repouso, caso não receba uma força externa que possa interferir. Dessa maneira, como na física a sociedade brasileira deve incluído medidas fundamentais asseguradas por leis no qual, a liberdade individual não se torne uma ameaça à população, inserida proibição de certas atividades, fechamento parcial ou não dos comercio e a imposição do uso de mascaras. Nesse contexto, não há duvida de que ocorre infelizmente devido não somente a negligencia governamental, mas também por parte da comunidade tendo em vista os risco. Dessa forma faz-se a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Deve-se destacar, em segundo lugar, a falta de políticas publicas um grande problema. Nesse sentido, segundo Albert Einstein, na obra ” Como vejo o mundo”, citar ” O homem pode, é certo fazer o que quer, mas não pode querer o que quer”. Acontece, diante do espetáculo aterrador social das injustiças humanas, no qual, a moral tranquiliza e educa. Porem, nota-se no Brasil que se medidas não forem tomadas para conter a proliferação da covid-19, rompe com as defesas do intelectual, uma vez que a limitações são inerentes à vida em sociedade em tempos de crise na saúde. A fim de violar a criação de mecanismo, tais recorrências em todo território nacional.
Fica evidente, salientar a falta de fiscalização como impulsionador do problema, de acordo com esses fatores para melhor liberdade individual seria com regras e leis firmes para que diminua os risco para a sociedade. É necessário, então que a ONU (Organização das Nações Unidas) em meio a saúde publica, em parceria com gestores públicos implante campanhas publicitárias por meio da mídia que pontifique e incentive a população para ter consistência em um momento de crise. Logo, a fim de criar uma sociedade mais reflexiva, para que haja uma instalação de projetos culturais de formas online e gratuita para o melhor acesso com presenças de atrizes influentes na mídia que possam atrair todos os públicos. Ademais, os estados brasileiro devem investir em políticas socioeducativas. Assim sendo, funcionaria conforma a descrição da lei de newton
Lara_Christmann
Bom dia!
Sua introdução teve uma ideia legal ao citar uma lei de Newton, porém ela ficou confusa nesse contexto, não teve muito sentido.
Tenha mais atenção na sua pontuação.
Não faz sentido você continuar falando a respeito da lei de Newton, afinal, é uma teoria. As leis de Newton não se encaixam em contextos biológicos.
“Dos comercio”, tenha mais atenção quanto ao uso do plural ou singular e também quanto a acentuação. Mesma coisa com máscara, lembre-se do acento.
Quando você quer falar sobre alguma citação, não escreva citar, está incorreto. Substitua por cita ou afirma.
Precisa melhorar sua proposta de intervenção. Use conectivos, eles são muito importantes.
Sua conclusão ficou muito longa, foge do objetivo do Enem.
Não cite e recite a citação que você colocou, isso não é necessário. Cuidado com sua acentuação e uso do plural e singular. Não fique repetindo o que já disse em outros momentos, torna seu texto enjoativo e pouco atrativo, sem falar que perde pontos.
Seu texto foi de difícil compreensão. Procure por conectivos, sinônimos e melhores formas de regência.
carloscruz
“…Newton, a inércia, |a qual afirma que| um corpo tende a permanecer em seu movimento, até que uma força suficiente |ative| sobre ele…” >>> acredito que o que está marcado primeiro tenha sido desnecessário. Já na segunda, usaria outra palavra, como “aja”.
A introdução está bem confusa, com vários erros de pontuação e regência, além de uma exposiçaõ equivocada da referência:
-> não entendi a correlação entre a lei da inércia e as leis aplicadas hoje em dia, além de não ter sido um “plano” do cientista, e sim uma teoria.
Olha, sinceramente, tive dificuldades para entender a ideia – creio que entendi – por conta dos erros de português. Pontuação, regência e algumas palavras (o último acredito ter sido na digitação); empobreceram, e muito, sua construção.
Gostei de você ter referenciado nosso querido Einstein, mas poderia ter articulado melhor (com toda certeza, a língua ajudaria nesse aspecto).
Procure não citar duas vezes a mesma coisa, como por exemplo a própria lei da inércia.
A conclusão teve todos os aspectos pedidos pelo ENEM, mas ficou muito extensa pelo motivo de você ter adicionado muitas vertentes a ela.