Como qualquer outra empresa, a indústria farmacêutica visa o lucro acima de tudo, em 2020 com a chega do COVID-19 a mesma movimentou em média 800 bilhões de dólares, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde), mas que poucos sabem é que existe dois lados da mesma moeda, com a grande margem de lucros a indústria farmacêutica não vende cura de nenhuma doença, pois caso isso acontecesse a indústria chegaria à falência em poucos anos, sendo assim a mesma provoca propaganda enganosa e falta de compromisso com seus clientes.
Primeiramente, como poucos sabem nenhum medicamento te dá a cura do problema, você sente dor de cabeça e logo em seguida o farmacêutico te indica “dorflex”, porém acaba por afetar seu fígado e você precisa de mais medicamentos, gerando mais lucros a indústria, essa problemática é gerada desde 1940, quando os primeiros medicamentos causavam diversas reações contrarias, gerando mais e mais lucros, de acordo com o estudioso Hugo Gloss, a indústria farmacêutica nunca vendeu cura e sim problemas, e com as vendas de medicamentos pessoas acreditam que aquilo por muitas vezes ira cura-lo por completo, porém acabam por desenvolver outro tipo de doença, fazendo que a indústria venda propaganda enganosa a diversas pessoas.
Como já havia sido ressaltado, a indústria farmacêutica não vende cura, em 1967, um homem chamado Johny Collers teria descoberto uma forma de deter o câncer, porém a indústria não financiou seu trabalho, pois teria feito perde milhões de dólares, sendo com isso, a empresa acabou por criar medicamentos que “ajudassem” ao paciente com câncer, fazendo-o uma vida de dependência de remédios, gerando mais e mais lucros, com isso, é notório a falta de compromisso da indústria com seus clientes.
Como qualquer outra empresa, a indústria farmacêutica visa o lucro acima de tudo, em 2020 com a chega do (COVID-19) a mesma movimentou em média 800 bilhões de dólares, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde), mas que poucos sabem é que existe dois lados da mesma moeda, com a grande margem de lucros a indústria farmacêutica não vende cura de nenhuma doença, pois caso isso acontecesse a indústria chegaria à falência em poucos anos, sendo assim a mesma provoca propaganda enganosa e falta de compromisso com seus clientes.
Primeiramente, como poucos sabem nenhum medicamento te dá a cura do problema, você sente dor de cabeça e logo em seguida o farmacêutico te indica “Dorflex”, porém acaba por afetar seu fígado e você precisa de mais medicamentos, gerando mais lucros a indústria, essa problemática é gerada desde 1940, quando os primeiros medicamentos causavam diversas reações contrarias, gerando mais e mais lucros, conforme o estudioso Hugo Gloss, a indústria farmacêutica nunca vendeu cura e sim problemas, e com as vendas de medicamentos pessoas acreditam que aquilo por muitas vezes ira cura-lo por completo, porém acabam por desenvolver outra categoria de doença, fazendo que a indústria venda propaganda enganosa a diversas pessoas.
Como já havia sido ressaltado, a indústria farmacêutica não vende cura, em 1967, um homem chamado Johny Collers teria descoberto uma forma de deter o câncer, porém a indústria não financiou seu trabalho, pois teria feito perde milhões de dólares, sendo com isso, a empresa acabou por criar medicamentos que “ajudassem” ao paciente com câncer, fazendo-o uma vida de dependência de remédios, gerando mais e mais lucros, com isso, é notório a falta de compromisso da indústria com seus clientes.
Dessa forma, é notório o quão enganadas são pessoas diariamente, sendo assim uma boa forma de reverter essa situação seria com a ajuda da OMS e do Governo Federal, juntos ambos criariam redes de comunicação alertando os riscos dos medicamentos, além de incentivar uma vida saudável, e por fim, fazer que os medicamentos venham na capa mostrando os efeitos colaterais, e não em letras miúdas, além de investir em curas que realmente sejam verdadeiras e eficazes.
Hisa.MAR
INTRODUÇÃO:
-Sabemos que a ideia do tema é a capitalização da produção de remédios em que foi criada para suprir uma necessidade biológica do ser humana mas teve seu propósito distorcido, no qual atualmente se limite ao lucro.
-Entretanto a forma como você escreveu é de certa forma informal principalmente quando você coloca “mas que poucos sabem é que existe dois lados da mesma moeda”, não é um termo muito indicado
-Eu particularmente indico começar diretamente com o seu repertório musical (dados da OMS) evita q você se perca na formação da estrutura da redação, mas vai de cada pessoa
-Sobre seu repertório eu trocaria, colocaria o conceito de Michel Foucault sobre esse tema da super certo porque ele cita que esse processo também causa a mercantilização da vida (também pode ser uma das teses e botar esse repertório no desenvolvimento, já que demanda uma boa argumentação, coisa que na introdução não é necessária)
o link caso esteja interessado: https://www.scielo.br/j/icse/a/nmQnN5Q5RpqPWrDj5vHjwCf/?lang=pt
– sobre as suas teses, no que cita que a indústria farmacêutica não promove a cura, não argumente muito deixe isso para o desenvolvimento
DESENVOLVIMENTO
-eu não colocaria o exemplo do Dorflex, o corretor já entendeu o que você quis abordar e não serve como repertório, na minha visão só perde linha de escrita
-Bote um ponto para dividir o seu tópico frasal do seu repertório, fica organizado
-Seria mais interessante colocar o discurso de Hugo Gloss primeiro e trazer o exemplo de 1940 como exemplo e seria interessante colocar um aposto para dizer quem é Hugo Gloss
-Adicione conjunções e preposições isso conta ponto na redação do ENEM
-Mais uma vez coloque um ponto entre o seu repertório e a sua argumentação e entre a sua argumentação e a finalização do parágrafo
DESENVOLVIMENTO 2
-Não volte mais ao ponto que a indústria farmacêutica não vende a cura, fica repetitivo e parece que você não sabe mais o que escreve, apresente outra tese com um novo tópico frasal nesse desenvolvimento 2
– Como você colocou o repertório sobre a pesquisa da cura do câncer foque sobre como o dinheiro da indústria da saúde direciona suas verbas para um alto benefício
-Na parte sobre em vez de proporcionar a cura ele nos dão um tratamento que normalmente é contínua aborde o fato que isso nos faz dependente dessa indústria e desumaniza todo o sistema de saúde
-faltou a finalização desse paragrafo
CONCLUSÃO
-Não aborde mais sobre como a indústria farmacêutica age com má fé com a sociedade, deixe isso para as pastes argumentativas dos desenvolvimentos, se restrinja a retomar a tese
-Após terminar essa retomada coloque um ponto e inicie sua proposta de intervenção
-Evite colocar “com ajuda de …”, porque da uma ideia de outra instituição tem dever de resolver esse problema e os corretores não gostam muito dessa abertura, seja direto
-Não achei que sua proposta de intervenção tem muita relação com o subtema
O tema geral é Industria farmacêutica, mas um subtema é as duas faces dando uma ideia que se tem algo bom e ruim
Essa proposta seria interessante por exemplo para subtemas que debatem sobre consequências do consumo de medicamentos ou da automedicação
– Você diz que devem investir em curas eficazes, mas como? isso seria uma proposta de intervenção mais adequada
Por exemplo: É dever do Ministério de Saúde a partir da destinação de verbas públicas a fim de que desenvolvimento das pesquisas científicas sejam estimuladas para que …. e ai você coloca sobre a descobertas de curas verdadeira e não resultados provisórios
-Termine sua conclusão com uma retomada do seu repertório sociocultural, podendo ser ou da introdução ou de algum dos desenvolvimentos
NOTA – 760
C1 – 120
C2 – 180
C3 – 180
C4 – 160
C5 – 120