A doação de orgãos mostra-se, no Brasil e no mundo, um importante ato de solidariedade, responsável por salvar milhares de vidas todos os anos. Entretanto, o número de doadores no Brasil é muito infeior ao de pessoas que necessitam da doação. Tal fato ocorre, principalmente, devido ao egoísmo humano e aos inúmeros tabus que cercam a doação de órgãos. Nesse sentido, discussões sobre o tema fazem-se necessárias para que uma solução para a problemática possa ser encontrada.
Primeiramente, é importante ressaltar que, para Schopenhauer, o homem é um ser egoísta, ou seja, não pensa em fazer o bem às pessoas ao seu redor. Nesse contexto, a teoria do filósofo pode ser relacionada ao baixo número de doadores de órgãos, já que, por pensar somente em si mesmo, o ser humano não leva em consideração o bem que pode fazer ao outro, e, desse modo, opta por não realizar a doação.
Além disso, o número de doações também é influenciado pelos tabus existentes na sociedade brasileira. Esses tabus, sendo o principal deles o fato de que, culturalmente, o brasileiro evita falar sobre a morte ou a chegada repentina dela, faz com que um número significativo de pessoas que seriam aptas a doar seus órgãos não deixem, em vida, uma declaração explícita de desejo de realizar a doação. Dessarte, muitas famílias deixam de autorizar a retirada dos órgãos alegando que desconhecem a vontade do falecido e, assim, o número de doações é mantido sempre abaixo do que poderia.
Destarte, fica evidenciado que o egoísmo humano e os tabus presentes na nação impõem dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil. Portanto, é necessário que o Estado, instituição regente da sociedade, invista em campanhas que estimulem o debate sobre a doação de órgãos. Isso deve ser feito por meio da realização de campanhas, como publicações em redes sociais, que informem sobre a importância da doação de órgãos, bem como o que é necessário para realizá-la, para que o número de doadores aumente e cada vez mais vidas possam ser salvas no país.
Jon42Iniciante
As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil(ENEM)
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Vitória da silva almeida
Boa noite!
Gostei da sua redação, bem argumentativa só ficou um pouco grande, e saiba deferência
Um paragrafo do outro Para não ficar confuso.
Percebi que você não colocou muitos exemplos, ficou bem interessante Par se ler.
BBBBBBBBBBBooooooooooooooooooaaaaaaaaaaaaaaaaaaa sssssssssssssssooooooooooooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrtttttttttttttttttttttttttttttttttttteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Duvido Você tentar ler o que esta escrito aqui em cima.
bruna-marinho-15
Seria interessante usar alguma entidade polifônica logo no começo… além disse seu D2 ficou vago podendo ser refutado. Por fim, a conclusão não deu uma resolução do problema do d2. Não se prende a somente filósofos, varie seus conhecimentos. Por exemplo, eu usaria o filme “um ato de coragem” que aborda sobre tráfico de órgãos…
Nathalya Beatriz
Seu posicionamento sobre o assunto foi muito bem colocado.No entanto,a estrutura dos parágrafos poderiam ter sido feitas de forma melhor,pois eles ficaram muito grandes,e o ideal é sintetiza-los de modo a manter sua coerencia em poucas linhas (no maximo umas 8 ou 10),porque se assim não for feito o parágrafo fica muito cansativo de se ler e pode apresentar misturas de argumentos que ficariam melhores se fossem colocados em um próximo parágrafo.
Outra coisa interessante é que vc poderia ter adicionado dados que comprovassem seus argumentos,como taxas percentuais.E por fim,na conclusão o ideal seria vc propor mais de uma proposta de intervenção,com seus respectivos agentes.No seu texto vc propôs apenas uma solução e citou apenas o Estado de modo geral,sem especificar o órgao público em si.
thaysavaldevino
Eu simplesmente amei a sua forma de abordar o tema no texto e a explicação sobre o porquê do egoísmo humano me pareceu bem plausível também. Parabéns. Eu apenas acrescentaria algo a mais do que apenas sobre a conscientização através de redes sociais, poderiam haver campanhas que fizessem o debate sobre essa situação e profissionais que abordassem o tema em escolas e outras instituições de forma a também levar conhecimento, mas de forma ainda mais direta.