Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que o índice de ISTs em jovens brasileiros vem aumentando. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do descaso do governo e a falta de informações fornecidas por ele, e da falta de ensino nas escolas, em relação a educação sexual.
Dessa forma, em primeira análise, a falta constante de apoio do Estado é um desafio presente no
problema. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do alto crescimento de ISTs entre jovens brasileiros, visto que a falta de cuidados governamentais está cada vez mais presente em situações como essa. Assim, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à problematica, visto que a diminuição ou má distribuição de preservativos gratuitos, que são fundamentais para a prevenção de ISTs, pode ser apontada como uma falha do governo. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Poder Público deve criar políticas públicas, por meio de investimentos em melhores condições para evitar a proliferação de ISTs, a fim de reverter a
insuficiência legislativa que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre o impasse de escolas abordarem tal assunto presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima
marjoriehyde
1- no segundo parágrafo, não achei que o repertório foi bem relacionado, ficou meio confuso pra mim (?). Acho que usar o argumento “silenciamento midiático” caberia melhor aqui
2- quando citar um autor, é importante detalhar, “Segundo Djamila Ribeiro, filósofa brasileira, …”
3 – achei seu texto sem profundidade, principalmente a conclusão. “o poder público deve criar políticas públicas” quais? . Usar palestras nas escolas também já tá batido, principalmente se vc não dá profundidade
não sou professora mas espero ter ajudado em alguma coisa 😃
victorEmmanuel
Olha, é posível perceber que você tem bom domínio sobre a estrutura de uma redação, mas senti falta de um aprofundamento argumentativo e da contextualização mais fluida. Sinto como se o repertório tivesse sido colocado ali, mas sem ter um link direto ao seu ponto de vista; mesmo tendo relação com o tema, se distancia de sua ótica.
Enfim, uma boa ortografia e a conclusão está legal.
Uma boa redação; basta melhorar alguns pontos que ficará ótima.
liviaciccarini
As crescentes estatísticas de ISTs em jovens brasileiros
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é revelada na realidade brasileira, uma vez que o índice de ISTs em jovens brasileiros vem aumentando. Com isso, emerge um sério problema em virtude do descaso do governo e da falta de informações fornecidas nas escolas relacionadas a temática educação sexual.
Dessa forma, numa primeira análise, a falta constante de apoio do Estado é um desafio presente mediante este
problema. Djamila Ribeiro (quem é?) explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do alto crescimento de ISTs entre jovens brasileiros, visto que a falta de cuidados governamentais está cada vez mais presente em situações como essa. Assim, torna-se necessário tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela , como defende a pensadora.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes (quem é), o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à problemática, visto que, a diminuição ou má distribuição de preservativos gratuitos, que são fundamentais para a prevenção de ISTs, pode ser apontada como uma falha do governo. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Portanto, é imprescindível atuar sobre este problema. Para isso, o poder público deve criar políticas públicas por meio de investimentos em melhores condições (de que?) para evitar a proliferação de ISTs, a fim de reverter a
insuficiência legislativa que impera.
Tal ação pode ainda contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre o impasse das escolas abordarem o assunto presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima
maitegr24
mas aprendi que pessoas muito famosas tipo hobbes, as vezes nao precisa nem citar o primeiro nome, de tao conhecido que é….
Qual a regra certa pra isso?
Le.Le.Lê
Olá, Maite! É sempre bom detalhar o autor/pensador/filósofo que você traz. Isso porque essa pessoa está servindo para enriquecer a sua argumentação, deixá-la mais forte, então faz todo sentido que você detalhe a autoridade dessa pessoa, o porquê de ela ser importante na temática. Não precisa ser muito longo, por vezes basta: “O filósofo contratualista Thomas Hobbes”, “a escritora brasileira Djamila Ribeiro”.
maitegr24
muito obg pela ajuda :)