No filme “A morte inventada”, aborda-se o drama de pais e filhos que tiveram o elo rompidos por uma separação conjugal mal conduzida, vítimas da alienação parental. Fora da ficção, essa é a realidade de muitos no Brasil. Conseguinte, além de comprometer o psicológico e o futuro do filho, os genitores infrigem a lei. Por isso, é imprescindível que haja medidas para mudar esse cenário visto que é um problema que afeta socialmente e juridicamente.
Primordialmente, é inegável dizer que existe muitas maneiras em que o genitor pratica a alienação parental, além de manipular, o genitor tem o objetivo de fazer chantagens, dificultar visitas e até omitir informações sobre os filhos. E como toda a ação gera reação, segundo o físico Newton, dessa forma, o filho é prejudicado psicologicamente e cresce com traumas, depressão, angústia e agressividade afetando o seu crescimento e o futuro, segundo as pesquisas da SAP (Síndrome da Alienação Parental)
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no Brasil saltou de 130,5 mil para 341, 1. Eventualmente, quando tem filho envolvido, é comum que os pais descumpram a Lei 12.318 de 26 de agosto de 2010, que foi definida para coibir a alienação parental, e não colocam o bem estar do filho em prioridade, já que o rompimento dos pais impacta diretamente a criança.
Ao analisar tudo o que foi exposto, é indeclinável que haja uma intervenção para essa problemática. Em suma, o Ministério da Justiça deve acompanhar o processo de guarda do menor com maior rigidez, auxiliando os envolvidos através de acompanhamento psicológico, por meio de entrevistas com profissionais capacitados, para garantir que os genitores não manipulem e que o filho não seja afetado psicologicamente pelo divórcio dos pais. Dessa maneira, a realidade brasileira não será analóga ao filme “A morte inventada”.
As consequências da Alienação parental no Brasil.
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RaniereOliveira01
Sua introdução ficou boa, gostei bastante da alusão! Dá para ver o seu tópico frasal, e o que será debatido no texto. Muito bem.
O seu desenvolvimento 1, me pareceu bom. Porém, você usou muito a palavra “segundo”! Tenta, da próxima vez, usar palavras/sinônimos diferentes! Como, por exemplo, “De acordo”. Só uma sugestão.
O seu desenvolvimento 2 tratou de uma informação muito relevante, que é o divórcio, o que pode realmente causar efeitos ruins aos filhos. Gostei disso, mas, novamente você usou muito uma mesma palavra “genitor”, como eu disse antes, tenta investir em um vocabulário mais ampliado, com mais sinônimos, o uso excessivo pode prejudicar sua nota na competência 1.
Em sua conclusão, você voltou com a tese, apresentou o que é necessário numa conclusão, e ao final, voltou com o repertório da introdução. Isso é importante, eu gostei.
Vou tirar 80 pontos da sua redação, por causa do supracitado, e também porque achei, só um pouco, expositivo o parágrafo 3.
Resultando 920. Muito bem!
Obs:. Não sou corretor! Apenas segui as dicas dos meus professores.