Analfabetismo funcional no Brasil

Ao analisar o tema analfabetismo funcional no Brasil, percebe-se que há muito tempo é visto como um problema, e certamente enfrenta barreiras a serem quebradas. Apesar da Constituição federal de 1988 assegurar legalmente, o direito a edução. Isso acontece não só ensino precário, mas também a evasão escolar.

Diante disso, é preciso analisar os aspectos e um deles, muitos dos professores não possuem a condição necessária para trabalhar direito as habilidades de leitura e escrita com os alunos. Outrossim, a falta de incentivo educacional, e o pouco hábito de ler reforçam essa adversidade. De acordo com Confúcio filósofo chinês, se não corrigimos nossas falhas estamos fazendo novas, ou seja estamos em constante aprendizado. Contrariamente, no país o problema do analfabetismo não encontra o auxílio político e social necessário para ser solucionado.

Da mesma forma, com a gravidez precoce muitos adolescentes acabam sendo obrigados a saírem precocemente das escolas, consequentemente expondo e reforçando esse obstáculo educacional. Ademais segundo uma pesquisa feita pelo Inaf 30% da população entre 15 a 64 anos são considerados analfabetos funcionais.

Portanto, nota-se que os problemas do analfabetismo funcional existem devido aos argumentos citados acima. Cabe ao Ministério da Educação  criar mais bibliotecas nos colégios, e na contratação de professores mais capacitados para incentivar esses alunos, em conjunto o Governo deve fazer campanhas contra o preconceito linguístico. Dessa forma, tais medidas seriam eficientes para combater o problema do analfabetismo funcional.

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