Analfabetismo funcional no Brasil

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De acordo com o Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. Contudo, no Brasil, o direito a educação se encontra oposto a isso, visto que essa prerrogativa não tem se consolidado com ênfase na prática quando se observa o analfabetismo funcional, posto que não só está presente a negligência governamental, como também é vigente a evasão e violência escolar.

Antes de tudo, é válido ressaltar a notória ausência de medidas governamentais para combater o analfabetismo funcional no Brasil. Nesse sentido, uma pesquisa feita em 2014 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 2 a cada 10 pessoas sofrem do analfabetismo funcional. Essa problemática, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, caracteriza-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a evasão e a violência escolar como impulsionadores do analfabetismo digital no Brasil. Assim, essas problemáticas são as que mais prejudicam o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional do indivíduo desde a infância. Segundo o filósofo e matemático Pitágoras: “Educai as crianças e não será preciso punir os homens”. Diante de tal exposto, é essencial escolarizar corretamente as crianças para que se tornem adultos responsáveis e funcionais. Assim, é inaceitável que o cenário dos problemas mencionados continue a persistir.

Portanto, é necessário combater esses obstáculos. Para isso, é mister que o Ministério da Educação, por meio de leis educacionais e propagandas escolares, proporcione novos incentivos de estudo aos alunos – como a adoção de olimpíadas e torneios interdisciplinares – e incentivos aos pais para que expliquem a importância do estudo aos filhos em casa, a fim de diminuir as taxas do analfabetismo funcional no país. Desse modo, se consolidará uma sociedade mais funcional, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

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1 Correção

  1. Fala, meu consagrado! Tranquilo? Primeiro de tudo, a vontade de “falra bonito” pode fazer com que um texto se torne bem prolixo, então não tem porque rebuscar tanto a linguagem e tentar colocar cada vez mais adjetivos onde não são necessários.

    ” Contudo, no Brasil, o direito a educação se encontra oposto a isso, visto que essa prerrogativa não tem se consolidado com ênfase na prática quando se observa o analfabetismo funcional, posto que não só está presente a negligência governamental, como também é vigente a evasão e violência escolar. ”

    ” Contudo, no Brasil, o direito à educação encontra-se oposto a isso, visto que tal privilégio não se consolida na prática quando trata-se de analfabetismo funcional, estando presentes, não só a negligência governamental, mas também a evasão e violência escolar. ”

    Esse tipo de mudança faz a leitura ficar mais suave e menos cansativa, além de mais compacta no resultado final. (ps: a+a=à, direito “à” educação, não pode esquecer a crase)

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