Alternativas para a melhoria da saúde pública brasileira

No início da Idade Média, não havia uma orientação médica única e organizada. Se uma pessoa adoecesse o tratamento era feito por um curandeiro, por conta da leigalidade na maioria das vezes o problema não era resolvido e o indivíduo falecia. Mesmo após os avanços da medicina a quantidade de óbitos ainda incide, devido a falibilidade Legislativa e a falta de investimento que atuam solidificando as lacunas na saúde pública brasileira.

Em primeiro plano, é lícito postular medidas governamentais para combater a quantidade de mortes por não atendimento em hospitais públicos. Segundo o site de notícias G1, no Brasil, são 153 mil mortes por ano por conta de atendimento médico de má qualidade. Diante desse pressuposto, é evidente que a não propiciação de capital financeiro para a contratação de profissionais adequados é consequência direta da falibilidade Legislativa. Ademais, a demora na espera escassez de medicamentos também agravam o entrave. Desse modo, faz-se necessária a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Outrossim, a falta de investimentos também pode ser apontada como uma promotora dessa problemática. De acordo com o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, a saúde é direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Entretanto, isso não se sucede, visto que, a escassez de medicamentos é um empecilho para a saúde pública brasileira, além de não haver um sistema igualitário para todos os cidadãos a aglomeração na fila de espera e o descaso no atendimento são alastrados devido essa falta de investimentos.

Diante do exposto, são necessárias medidas capazes de mitigar esse quadro alarmante. Portanto, cabe ao Governo Federal o investimento em profissionais que possuam formação adequada e treinamento, que garantam por meio de serviços com excelência a diminuição de casos e óbitos evitáveis. Dessa forma, haverá uma melhor qualidade na saúde brasileira. Ademais, o Sistema Único de Saúde também deve ser aperfeiçoado, garantido pelo Governo Federal, suprimentos médicos que possam auxiliar no tratamento dos pacientes e melhor atendimento dos agentes de saúde. Assim, sucederão às alternativas para a melhoria da saúde pública brasileira, diminuindo os empecilhos que a cercam e solidificando o artigo proferido na Constituição Federal de 1988.