Alimentação na rede pública de ensino

   Em 1950, com a intensificação da importância de uma alimentação apropriada nas escolas, foi criado o Programa Nacional de Alimentação, que garante a nutrição aos alunos. Desse modo, é perceptível o valor do desenvolvimento de hábitos saudáveis para manter o aprendizado na rede pública de ensino. Entretanto, há dois aspectos que afastam essa perspectiva: o desvio do dinheiro público, assim como a alienação alimentar dos alunos.

  Em princípio, a alimentação nas escolas públicas dependem do investimento governamental, uma vez que estão à frente desse processo. Neste sentido, o capital empregado é passível de manipulações, como por exemplo, o desvio de dinheiro para interesses próprios, assim, preferem ofertar espaço a distribuição de mantimentos alimentícios com uma baixa qualidade, a fim de restar mais dinheiro em seu benefícios, logo, não oferece uma nutrição para o aluno, o que contraria a Declaração Universal dos Direitos Humano, visto que é direito de todos viver longe da fome e da desnutrição. Dessa forma, é evidente a oposição das autoridades em detrimento da lei que garante a difusão dos hábitos saudáveis.

   Outrossim, alimentos desvinculados do plano nutricional estudantil é um desafio nas escolas públicas. De acordo com a pesquisa da Nacional de Saúde do Escolar, 41,6% dos alunos consomem guloseimas, diariamente. Neste contexto, esse problema cresce, à medida que os alunos rejeitam um plano nutricional por apropriarem da “Cultura do Achismo”, onde idealizam o pensamento de que a comida escolar é insustentável ou sem qualquer acompanhamento nutritivo, isto é, sempre estarão em busca de outros alimentos que causam seu “bem-estar”. Dessa maneira, infelizmente, a progressão dos hábitos alimentares saudável durante a vida, torna-se comprometida ao ponto de prejudicar a energia estudantil. 

  Portanto, é necessário que entidades participem contra a negligência alimentar nas escolas, por parte das autoridades e estudantes. Neste viés, o MEC – responsável pela educação Nacional – deve fiscalizar o dinheiro gasto com a alimentação escolar e sua qualidade, através de visitas às escolas brasileiras, a fim de regulamentar a distribuição de alimentos na escola. Ademais, a direção escolar deve aplicar regras no âmbito estudantil, proibindo qualquer alimento industrializado, isso seria colocado em prática por professores que observariam e penalizariam o alunos se necessário, com efeito a energia dos alunos será mantida com uma alimentação rica e a geração futura difundirá hábitos saudáveis.