Alimentação irregular e obesidade

Com o início da revolução industrial durante o século XVIII, as relações de trabalho e sociais foram transformadas. Nesse contexto, a maneira de se alimentar da população também mudou de acordo com as novas necessidades que surgiram. Assim, a busca por alimentações mais rápidas e de fácil preparo como processados e “fast foods” gerou um problema social que atinge milhares de pessoas e traz sérias complicações à saúde, a obesidade.   

   A priori, esta foi considerada pelo médico Drauzio Varella uma pandemia, que caracteriza-se por uma doença que já atinge pessoas em escala global. Sob essa ângulo, esse problema de saúde, que tem atingido cada vez mais pessoas, seria um resultado da forte influência da mídia, bem como a falta de tempo para comer adequadamente gerada pela vida exaustiva no mundo do trabalho. Assim, fica evidente que essa enfermidade não é apenas uma questão de saúde, mas também social.

  Outrossim, a obesidade também é a causa de diversas doenças como diabetes e hipertensão, atualmente representando 5% dos despesas anuais do SUS. Contudo, essa patologia não é só responsável por enfermidades clínicas, mas também tem sido a causa de diversos distúrbios alimentares como mostra o filme estadunidense, “O Mínimo Para Viver”. Dessa maneira, é indubitável a necessidade de combate à essa adversidade no âmbito social e da saúde.

  Diante desses aspectos, fica claro que a obesidade precisa ter devida atenção da sociedade e do Estado. Portanto, é imperativo ao Ministério da Saúde, em parceria com as grandes emissoras de TV, promover  a conscientização da sociedade sobre tal problema por meio de campanhas publicitárias em todas mídias existentes  a fim de tornar a população mais conscientes das causas e consequências dessas doença. Desse modo, contribuindo para tornar a população brasileira mais saudável.