Alfabetização infantil

Promulgado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, garante aos mesmos o direito ao acesso à educação e ao bem-estar social. Conquanto, com a ausência de qualidade do ensino em conjunto com a falta de empenho e participação da família dificulta a alfabetização infantil, e com isto impossibilitando que essa parcela desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva esses desafios devem ser superados devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.

A educação é um dos fatores principais para o desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição da economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é totalmente o oposto e o resultado desse contraste é refletido na ausência de demandas qualitativos no qual promova a Alfabetização infantil de forma rápida e positiva. Segundo a avaliação de alfabetização, 22% das crianças desenvolveram a leitura apenas de palavras isoladas e 34% não tem aprendizado considerado adequado. Diante do exposto, é fulcral necessidade de desenvolvimento de técnicas que detenham um maior resultado no ensino fundamental e médio, promovendo o ensino estimulante e de performasse exemplar.

Faz-se mister, ainda, salientar que a falta de aproximação e envolvimento do grupo familiar na etapa de aprendizado da linguagem escrita e oral age como impulsionador do atraso do ensino da alfabetização. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais políticas e econômicas é a características da “modernidade liquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto é relevante citar o posicionamento do Ministério da Educação, expondo como: “As práticas familiares são especialmente importantes até os 6 anos de idade”, dessa forma é inerente a ausência de interesse dos pais e da família como um todo para o crescimento e desenvolvimento intelectual, pessoal e social.

Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Tribunal de Contas da União direcionando capital que, por intermédio do Ministério da Educação será revertido em desenvolvimento de planos qualitativos no qual integre um ensino de qualidade do Ensino fundamental ao médio, visando no Ensino fundamental ações e atividades que desperte o interesse por meio de jogos, leitura, brincadeiras em grupo e entre outras e com demandas de aproximação do grupo familiar, realizando reuniões mensais que informe os meios de ensino que estão sendo utilizados e o repasse de atividades que promova o conhecimento continuado. E dessa forma o Brasil poderá superar as grandes entraves para Alfabetização Infantil.

*Favor corrigir conforme competências do Enem.