Alerta!!

 
Oi, pessoal! Acho que esse é um problema que não está acontecendo só comigo, por isso, decidi reportar aqui. Algumas pessoas estão procurando ganhar pontos sem contribuir para a aprendizagem dos outros e esse não é o objetivo do site. Por isso, peço que se você for corrigir essa redação, realmente avalie de forma a contribuir, por favor. Não aguento mais esperar pelo comprometimento dos outros e só receber um comentário qualquer, já exclui algumas redações por esse motivo, e acredito que muitos de vocês também não gostam dessa postura. Por isso, fica aqui registrado esse desabafo. Se for para contribuir, seu comentário é bem vindo!!!! Porque assim como eu me esforço para ajudar os outros alunos (pode ver nos meus comentários ksksks), espero que esse esforço seja retribuído. Enfim. Isso precisava ser dito. Obrigada pela colaboração!!! :))

Tema: os riscos da crise de representatividade para a democracia brasileira.

Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, “Nenhuma sociedade que esquece a arte de questionar pode esperar encontrar respostas para os problemas que a afligem”. A partir dessa máxima, nota-se a importância de não negligenciar a crise de representatividade. Sendo assim, torna-se imprescindível analisar os riscos, por meio do questionamento das causas e consequências desse impasse, visando lidar com essa nefasta realidade na democracia brasileira.

A princípio, deve-se pontuar que a solidez no pensamento coletivo, baseado em julgamentos inadequados e preconceitos, é um risco para representatividade. Nessa lógica, fundamenta-se outra perspectiva do sociólogo Bauman, uma vez que o indivíduo da modernidade líquida age de maneira superficial em vários aspectos de sua vida. Isso significa que no caso da crise na representação no país, observa-se o desinteresse da sociedade em combater o problema. Por exemplo, a população, ao eleger Dilma Rousseff como a primeira mulher na presidência do país, causou um marco na representatividade feminina na política, no entanto, exemplos como esse, infelizmente, ainda não são comuns.

Ademais, a atuação do órgãos governamentais, através da educação,  é essencial para resolução da crise de representatividade. No entanto, sua função não acontece de forma relevante, uma vez que tanto incentivos a criticidade dos indivíduos, quanto o enfrentamento a ideologias preconceituosas, ainda não são efetivos. Nesse contexto, de acordo com o IBGE, apenas 12,8% dos estudantes de ensino superior no Brasil são negros ou pardos. A partir disso, observa-se a necessidade de intensificar políticas como a lei de cotas, em busca de direitos equitativos e que garantam a representatividade pelo meio educacional. Desse modo, sem a mobilização dessa parcela, a problemática persiste.

Portanto, cabe ao Governo Federal realizar palestras nas escolas públicas brasileiras, por meio do engajamento de profissionais e representantes das minorias sociais -indígenas, mulheres, negros e deficientes físicos-, com o objetivo de gerar a representatividade mediante à democratização do ensino. Tal ação deve acompanhar estrutura adequada, alimentação para os alunos e panfletos. A partir disso, o bem-estar social será alcançado e o problema, solucionado.