Diante de uma sociedade agregada a um patamar machista desde os âmbitos primitivos, a violência obstétrica no Brasil reflete uma democracia de gênero anêmica, a datar do exórdio humano. Apesar de tal arcano ser veiculado, principalmente, por uma população guiada ao machismo, tem-se também a figura profissional sobre o primor à saúde da mulher. Nesse contexto, é notável que a aversão à imagem feminina é uma realidade hodierna.
A princípio, vale citar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) define a violência obstétrica como abuso ao parto em instituições de saúde. Todavia, sabe-se que pelo protótipo “frágil” aderido a comunhão feminina, o gênero herda um espaço rudimentar na hierarquia atual. Assim, o preconceito se torna o arquétipo às mulheres, em que se tem o feminicídio como referência, por exemplo.
Outrossim, ressalta-se que, no Brasil, o rancor ocupacional ao parto revela-se além da violência contra a mulher na esfera machista. A falta de infraestrutura nas redes de saúde do país é um fator a essa concepção. Posto isto, o mau atendimento, derivado de uma clorótica entidade hospitalar, estimula para essa ocasião, no qual posiciona-se desprezo ao estado da mulher em parto.
Em conclusão, a anulação à violência obstétrica deve-se pôr em vigor. Para isso, o Ministério da Mulher, através de verbas governamentais, necessita oferecer apelo ao bem-estar feminino na obstetrícia em mídias de grande alcance, como as redes sociais. Concomitantemente, o Ministério da Saúde, por meio do Estado, deve incentivar políticas que favoreçam a rede de saúde nacional, atendendo à saúde da mulher e ao fim da repulsa tocológica.
laurasxxw
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Luana Alves
Olá
Redação ótima,utilizou ótimos argumentos você tem um excelente vocabulário.
porém achei que também dava para expor mais o assunto.
Pode se notar sua forma de desenvolver as idéias de formas coerente.
Acho que você poderia colocar exemplos de como essa violência pode acontecer.
Acredito no seu potencial e sei que você consegue!
noelmaster
Introdução:
-Muito arriscada, mas eu gostei.
Desenvolvimento assunto 01:
-“Todavia” l8. falta coesão, mas eu posso está errado.
-Vejo uma linha muito tênua na relação do tema e segundo paragrafo.
Desenvolvimento assunto 02:
-Faltam dados para corroborar seu argumento.
Conclusão:
-Faltou Delinear melhor a solução.
norma culta 200(não verifiquei)
entenda a proposta 200
argumentação 100
modelo dissertativo-argumentativo 150
proposta de intervenção 150
total:800
Boa sorte, abraços.
Abigail
Introdução: Achei difícil de entender, mas talvez seja porque o meu vocabulário não é tão amplo.
Desenvolvimento 1: Acho que poderia colocar exemplos de como essa violência pode acontecer, seja física ou psicológica.
Desenvolvimento 2: Faltam dados que provem o seu argumento.
Conclusão: Faltou detalhar melhor as propostas de intervenção.
AnaCarolinac
Olá, podemos analisar que na(o):
INTRODUÇÃO- Explicou bem o tema, a tese foi boa, mas poderia estar mais aparente.
D1- O argumento para o machismo foi bom, mas não apresento justificativa para o feminismo, que caso tenha apresentado, iria fugir do tema pedido- nesses casos, não apresente outra problemática (como o feminismo) definindo-o de vez, mas poderia colocar algum dado estatístico mostrando que além da violência obstetrícia, a mulher também sofre outros tipos de agressão- caso quisesse apresentar algo assim, depende da sua opinião, claro. Mas levaria o outro parágrafo a esse tema- o que não era para ser feito.
D2- Falto justificativa¨do porquê¨ em dados estatísticos- faltou ter provas em estudos, por exemplo.
CONCLUSÃO- Na primeira solução não vi os detalhes da finalidade, e na segunda solução não houve detalhes o suficiente.
Espero ter ajudado um pouco, o treino leva a perfeição; está num bom caminho, continue assim