A violência na escola em questão no Brasil

Segundo o Papa João Paulo II, “A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.” De fato, analisando o pensamento e relacionando-o com a realidade brasileira, chegaremos ao um impasse em que a violência na escola em questão no Brasil  se torna maior do que a própria educação, e por via acabará  tornando-se uma grande problemática, seja pelo bullying ou pelo assédio.

Em primeiro plano, devemos destacar o bullying, a violência que é cometida pelos próprios alunos, e em casos mais severos o ato pode ser cometido pelos docentes. Este ato é considerado infracional e diverge dos direitos humanos de qualquer cidadão. A série,“13 Reasons Why”, conta com uma trama na qual apresenta diversos fatores que ocasionaram o suicídio de um dos estudantes, desde ao bullying e boatos maldosos. É evidente  que a  ficção imita a vida real, no dia 24/04/2019, o adolescente Nigel Shelby morador da Nigéria na África do sul ,  tirou sua própria vida após sofrer bullying homofóbico pela sua orientação sexual.

Ademais, é indiscutível que o assédio  se torna outro fator sobre violência nas escolas, em que por muitas vezes professores, em que contém domínios  dentro de salas de aula, fazem uso desta “autoridade” como forma de opressão, ou em troca de favores, tanto de meninas quanto meninos. O site UOL postou varias declarações de adolescentes que sofreram assédio sexual por parte de professores, e em muitos casos até ameaças, se acaso contassem para a escola ou aos pais. Nesta lógica, segundo Freud em seu livro “Psicologia e Análise do eu”, indivíduos tendem a suprir o próprio ego e agir de acordo com o meio, oprimindo as diferenças.

Diante oposto, medidas precisam ser tomadas como forma de amenizar estas causas. Logo,  escolas,  em parceria com o Ministério da Educação, poderão vim a criar projetos em que mostre como e importante não compactuar com a cultura do bullying. É certo, que o mais importante ainda é realizar a denúncia ás autoridades caso presencie, ou  seja o sofredor das agressões, e juntamente com está parceria promover pequenas palestras para salas individualmente sobre a cultura do assédio e como é importe denunciar  para que isto não ocorra com outras garotas e nem garotos, e somente assim este problema será gradativamente erradicado, pois conforme Gabriel O pensador, “Na mudança do presente a gente molda o futuro”.

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