No momento em que se fala sobre “Fake News”, é sensato admitir que – no atual cenário- a sua disseminação tem por intuito influenciar a massa visando obter ganho pessoal, profissional e/ou prejudicar terceiros. Nisso, denota-se o escasso nível de instrução, estrutural, das pessoas em questionar, duvidar e buscar validações para as informações das quais utilizam e têm acesso.
À priori, faz-se relevante refletir acerca da finalidade para a qual uma notícia falsa é implementada e divulgada. A promoção pessoal e a difamação alheia possibilita, na medida em que se usa da má-fé na manipulação da informação, a mudança de percepção, do julgamento e da reação da audiência de forma deliberada. Nesse contexto, tem-se o exemplo da morte por espancamento de mulher por conta de falsas notícias de que estaria sequestrando e fazendo magia negra com crianças.
Em contraponto, no polo passivo tem-se as pessoas que recebem e fazem uso das informações, a maioria advinda de redes sociais, o que requer uma capacidade crítica para avaliar seu teor, de forma que se possa validá-la e entender seu propósito. Tal condição não está preenchida, como se faz evidente na atualidade com provas de casos reais de pessoas prejudicadas ou beneficiadas decorrentes de “Fake News”, demonstrando ainda o quão enraizada na população está a prática de compartilhar e reproduzir conteúdos falsos, que por sua vez usa do aspecto sensacionalista para instigar a leitura e facilmente torna-los virais.
Desse modo, entende-se ser de extrema importância a instrução e conscientização da população de como se deve usufruir dos meios de comunicação. Ademais, como maneira de diminuir a frequência e quantidade de notícias falsas pode-se pensar em medidas formais de critérios para sua reprodução e de penalidades para os envolvidos que agirem de má-fé.
NathaliaDeluqui
Olá..vou corrigir através dos critérios.
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa
É avaliado se a redação do participante está adequada às regras de ortografia, como acentuação, ortografia, uso de hífen, emprego de letras maiúsculas e minúsculas e separação silábica.
Nota: 200
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto
Avalia as habilidades integradas de leitura e de escrita do candidato.
nota: 200
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
nota: 200
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
São avaliados itens relacionados à estruturação lógica e formal entre as partes da redação.
nota: 200
5. Proposta de intervenção
Apresentar uma proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos.
nota: 160
Redação muito boa, pelo meu ponto de vista só faltou todos os elementos na conclusão.
IanaN
Gostei bastante da estrutura da sua redação, ficou organizada e agradável a leitura. Só achei sua conclusão um pouco vaga, por exemplo:
1- Como coconscientizaras as pessoas em relação as Fake News? falto você apresentar idéias e soluções concretas;
2- Segundo como disse anteriormente, falta soluções concretas, pense sempre no GOMIFES ao elaborar conclusão.
GOMIFES:
– Governo;
– Organizações Não Governamentais (ONGs);
– Mídia;
– Indivíduo ou Iniciativa Privada;
– Família;
– Escola;
– Sociedade.
O único ponto que notei foi a conclusão mesmo, você ta indo pelo caminho certo! Gostei da sua redação!
Obs: Não sou especialista em correção, minha avaliação é conforme o que tenho aprendido e venho sido sendo corrigida, nosso objetivo é sempre melhorar e você está indo muito bem!
Kauã de Almeida
Mandouuuuuu bemmmmmmmmmmm. Gostei muitoooo.
Unica coisa que desencandeou sua redação foi apenas a conclusão. Tente praticar mais, faça um modelo fixo, com todos os agentes isso ajuda muito voce. E no final da conclusão tente trazer pro seu texto um gostinho de quero mais, de um final espetácular, tente trazer algo do inicio do texto, isso ajuda muito também.