O socialista revolucionário Karl Marx afirmou que “Até agora os filósofos buscam compreender o mundo. O que importa é transformá-lo.” Em analogia ao pensamento crítico do século XIX, a atual sociedade brasileira (vai “se” aqui?) encontra em uma 4º revolução (revolução aqui é com maiúscula?) e passa por mudanças decisivas. Por exemplo, a uberização do mercado de trabalho no Brasil que causa economia instável aos trabalhadores da área e limita o desenvolvimento social. Logo, é necessário buscar formas de mitigar as problemáticas.
Em primeira análise, a uberização ilude os funcionários pela falsa conquista de emprego. Neste viés, baseado nos dados divulgados no jornal O Estado de S. Paulo (tem que por o nome do jornal entre aspas ou por dois pontos em jornal), a pesquisa do Instituto Locomotiva prevê 4 milhões de pessoas trabalhando com aplicativos tecnológicos, esses sem direitos trabalhistas. Desta forma, as ferramentas digitais não asseguram rendimento aos supostos funcionários e eles podem parar de servir sem receber nenhum benefício. Assim, milhões de cidadãos voltariam à sociedade sem reserva econômica e acelerando a crise pessoal.
Em segunda análise, a comodidade aos usuários das plataformas digitais altera o modo de vida deles. Destacam-se, mudanças têm próis e contras e distingui-los potencializa o bom desenvolvimento da população. Nesta ótica, o professor alemão Klaus Schawab afirma em seu livro “a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado”. Dessa maneira, essa transformação (tem problema repetir transformação? Por que estou me referindo exatamente a transformação já mencionada) combinada com as plataformas será o problema social porque manterá os indivíduos confortáveis limitando o contato real entre eles.
Portanto, alternativas para guiar as alterações causadas pela 4º revolução devem ser postas em prática. O Ministério do Trabalho – órgão com poder para decisões empregatícias públicas – deve minimizar as abruptas falhas econômicas aos trabalhadores de plataformas digitais. Ou seja, para que os funcionários dos aplicativos tenham direitos trabalhistas, ele incluirá essa modalidade nos registros da CLT, desse modo a (vai crase nesse a?) carreira uberizada deixará de ser autônoma. Somente assim, a ideologia de Marx está sendo representada pelas transformações alcançadas pela sociedade.
LarissaEnem
Bom dia Pamela!!!
No primeiro parágrafo você perguntou se a palavra ‘se’ iria naquela frase e eu acho que sim, pois se ela não fosse a frase ficaria sem fluidez, entende ? E respondendo sua outra pergunta, sim! Você deve usar letra maiúscula, pois é um nome de uma época. Para você saber quando usar letra maiúscula vou ter passar 10 dicas.
*No início de um período
*Nomes próprios
*No começo de uma citação
*Datas oficias
*Nomes de épocas
*Títulos
*Nomes de disciplinas
*Nome de logradouros
*Nome de corpos celestes
*Nomes de leis e decretos
No segundo parágrafo o nome do jornal não precisa estar entre aspas, mas precisa estar com letra maiúscula do jeito que você colocou.
No terceiro parágrafo na frase;’Destacam-se, mudanças têm próis (prós não tem i) e contras e distingui-los potencializa o bom desenvolvimento da população’ . E respondendo sua pergunta, não seria legal você colocar a mesma palavra, adicione um sinônimo.
No terceiro parágrafo não houve uma proposta de intervenção clara para que sua ideia possa ser colocada em prática. Parabéns ! sua redação ficou muito boa, porém eu te recomendo uma aula específica de como fazer uma proposta de intervenção. Bjs