A transformação oriunda da educação financeira

Durante a crise de 1929, inúmeros cidadãos principalmente norte-americanos, foram à falência em consequência da quebra da bolsa de valores de Nova Iorque. Em conformidade ao ocorrido, na realidade atual brasileira, o problema se reproduz acentuada mente de maneira resultante a uma educação financeira precária. Desse modo, os fatores que favorecem o desenvolvimento da problemática devem ser analisados.

Em primeiro lugar, sem os conhecimentos sobre educação financeira, uma pessoa não é capaz de gerir seu próprio dinheiro. Desta forma, apesar de previsto na Constituição de 1988, no artigo sexto, o direito à educação acabou sendo violado. Logo, esse aspecto, infelizmente, fragiliza todo o processo educacional brasileiro e forma adultos desorientados os economicamente.

Além disso, é válido dizer que, a discussão foi deixada de lado por um período pelo poder público. O fato ocorre, infelizmente, como descreve a atitude blasé, do sociólogo alemão George simmel, quando age se com indiferença onde se deveria ter atenção. Assim sendo, o olhar atento da sociedade é decisivo para a implementação da educação financeira.

Em síntese, faz-se necessário, portanto, o combate a estes entraves. Cabe ao Ministério da educação (MEC), ministrar a implementação das práticas financeiras nas escolas, por meio de parcerias com instituições bancárias, visando desenvolver o indivíduo economicamente consciente. Tal medida, também preparará as novas gerações para enfrentar com plenitude crises como a de 1929.