Iniciou-se no século XX a terceira revolução industrial, focada no meio técnico-científico-informacional, impulsionando o uso da internet e das redes sociais. No entanto tal acontecimento trouxe consigo algumas adversidades, como por exemplo a superexposição as crianças. É notório que tal problemática decorre, em grande parte, da falta de controle e de conhecimento dos pais e da falta de políticas públicas.
Observa-se, em primeira instância, que os filhos possuem os pais como sua maior referência. Entretanto, diversos pais abusam disso e aproveitam-se da oportunidade para gerar visualizações e lucro, sem pensar nas consequências futuras que seus atos podem causa, tais como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Ademais, a mídia também é causadora de tal imbróglio, haja vista que cria o estereótipo de que a superexposição traz felicidade. Trata-se da massificação do pensamento postulada por Adorno na Escola de Frankfurt.
Cabe reconhecer, além disso, que não existem mecanismos relacionados a proibição dessa exploração por parte do Estado, dessa forma os direitos das crianças acabam sendo banalizados. Concomitantemente a isso, Zygmunt Bauman postulou o termo “instituição zumbi”, referindo-se ao Estado que não cumpre para com os seus deveres.
O físico Albert Einstein afirmou que “tornou-se aterrorizantemente claro que nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade”. Análogo a isso, para amenizar tal problemática faz-se necessário que o Estado, em parceria com a mídia, crie campanhas e propagandas voltadas para a conscientização da sociedade em geral, e principalmente dos pais, em relação as consequências da superexposição, evitando a dependência tecnológica e a criação de uma ideologia comum e alienada. Outrossim, é de suma importância que o Estado crie leis relacionadas a proibição dessa exploração, já que muitos pais usam os filhos apenas para a obtenção de dinheiro. Somente dessa maneira, alcançar-se-á uma sociedade psicologicamente saudável e livres das amarras da tecnologia.
juhandelina
Olá!
Competência I (Domínio da escrita formal da língua portuguesa): alguns erros são encontrados, a exemplo do uso incorreto da vírgula, da crase, da escrita/ortografia, etc. Por isso, 160.
Competência II (Compreender o tema e não fugir do que é proposto): apesar de não ter fugido do tema, sua argumentação apresenta falhas, principalmente no que se refere à pertinência dos seus repertórios socioculturais, pois não estão intrinsecamente ligados ao que está exposto nos desenvolvimentos. Por isso, 120.
Competência III (Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista): sua argumentação está falha, como consequência seu ponto de vista também, pois há mais exposição do que argumentação. Por isso, 120.
Competência IV (Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação): seu texto está coeso, já que seus mecanismos linguísticos estão variados e com sentido. Por isso, 200.
Competência V (Apresentar uma proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos): sua proposta é detalhada mas não apresenta os cinco elementos essenciais, que são agente, ação, modo/meio, finalidade e detalhamento. Por isso, 160.
Torço por você, continue praticando, melhorando e persistindo!!! (:
ps.: sou apenas estudante.
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Se seu objetivo é que o texto seja estilo Enem o primeiro passo é fazer um menor, recomendo que estude mais gramática, sua introdução é ótima e seus argumentos também, mas peca com erros em gramática. Indico deixar mais claro na conclusão as exigência do enem : o agente ( quem vai resolver o problema), a ação (o que será feito para resolver o problema), o meio ( como a ação será realizada) e a finalidade ( para que a ação será feita, em prol de melhorar ou resolver o problema).