A riqueza de poucos beneficia a sociedade inteira? (é um tema da UNESP mas corrija como quiser)

É possivel afirmar que a maior parte das riquezas é mau distribida. Uma pequena parte da população mundial controla o dinheiro, os investimentos, os avanços econômicos e tecnologicos, proporcionando uma vida luxuosa apenas para essa elite. Por outro lado, a maioria da população mundial, que é classe trabalhadora, tem que lutar por melhores condições de vida, saúde e trabalho de forma assídua todos os dias.
Pode-se afirmar que, no Brasil, os pobres não são beneficiados por essa centralização de dinheiro. A ideia de que os bens monetários devem ficar sob posse de poucas pessoas (no caso do Brasil empresários e Estado), tem como base facilitar a adiministração e distribuição da renda. Na prática, contudo, isso não acontece de forma hegemônica. Parte do dinheiro é sim repassado para a populção, na educação, saúde, infraestrutura e outras necessidades básicas da sociedade, porém de forma insuficente, deixando a desejar os serviços prestados e não suprindo todas as necessidades da população.
Não há dúvidas que as formas privadas de administração são melhores no ponto de vista econômico, mas não no social. De fato, países que posuem um sistema de mercado maioritariamente ou totalmente privado, tem uma base ecônomica solidificada que pode gerar a população uma excelente qualidade de vida. Essa, entretanto, gera custos e uma necessidade de lucrar, oque, novemente, afasta a classe trabalhadora de uma condição mais digna e das regalías das classes superiores
A conclusão que pode-se chegar é que, para a população mundial e brasileira ser beneficiada pela centralização das riquezas, é necessaria uma quebra de paradigma. É necessária uma conciliação entre o dinheiro privado e as necessidades do povo, onde todos possam ter as mesmas condições independente de classe social.