A qualidade da água no Brasil (TEMA)

No filme ” O Lorax” é mostrado uma realidade onde as pessoas compram oxigênio, as árvores e plantas são como balões e os rios são radioativos. Fora da ficção encontramos uma situação semelhante, onde o desleixo e a despreocupação com a qualidade da água são evidentes, sendo utilizadas pelas industrias de maneira preocupante.

É uma característica comum entre as industrias têxteis a utilização de grande quantidade de água para a fabricação dos artigos, gerando também diferentes resíduos com compostos tóxicos, o que é um grande problema para a população visto que são despejados de forma inadequada, tal como mostra os dados do artigo “De Época: A atividade têxtil e a poluição dos rios”, mostrando que a industria têxtil participa com 2,9% de carga inorgânica e 11,4 % de carga orgânica na poluição do rio Tietê.

Além disso, no setor pecuário é evidenciado um uso extrapolado da água. De acordo com a Exame para produzir 1kg de carne bovina é necessário o uso de 15 mil litros de água, sem mencionar a água que é gasta durante os processos de abate. Não só relacionando a quantidade gasta mas também a qualidade desta, a agricultura é uma das responsáveis pela liberação dos agrotóxicos e produtos agroquímicos nos lenções freáticos, contaminando rios e reservas subterrâneas, dispondo de um agravamento crescente visando a liberação de mais agrotóxicos pelo presidente.

Por consequência destas negligências, urge, portanto, que medidas sejam tomadas. Assim, cabe ao Ministério da agricultura, juntamente com a ANA e a SINGREH a elaboração de meios que diminuam a quantidade expressiva de água gasta e que em companhia das ferramentas midiáticas promovam campanhas públicas e comercias com cunho educativo explicando para a população de forma lúdica sobre a importância de preservar a água e informando os meios as quais é utilizados esta.