O patrimônio histórico possui um papel fundamental na formação e preservação da identidade nacional, além de encontrar-se intimamente relacionado à cultura do país. No entanto, no contexto brasileiro, nota-se que, lamentavelmente, existe uma grande precarização do patrimônio histórico, o que acarreta em inúmeras implicações. Ademais, dentre as causas para essa situação destacam-se a negligência do Estado para com o assunto e a desvalorização de elementos histórico-culturais por parte da população.
Acerca da negligência Estatal, a medida em que é trago à tona acontecimentos que poderiam ter tido proporções menores se o Estado tivesse cumprido com as exigências de segurança para manter a preservação histórico-cultural, torna-se verídico o fato da instituição em questão não dar a devida atenção para as henranças históricas brasileiras. De maneira mais explícita, tem-se como exemplo o incêndio ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, que trouxe como consequência perdas inestimáveis das quais poderiam ter sido amenizadas se as instalações de chuveiros anti-incêndio tivessem sido realizadas, como foi afirmado nas investigações do incidente.
Entretanto, a responsabilidade com a preservação patrimonial não cabe apenas ao Estado, mas também aos cidadãos. Contudo, no caso do Brasil, percebe-se um grande descaso com o patrimônio histórico por parte da sociedade. A exemplo disso, tem-se os diversos casos de edificações históricas e monumentos que são quebrados, pixados e até mesmo furtados. Tal situação revela como o cidadão brasileiro desvaloriza e vandaliza símbolos da identidade nacional sem pensar nas drásticas consequências. Afinal, como dizia Maquiavel “o homem esquece mais rápido a morte do pai que a perda de um patrimônio.”
Portanto, compreende-se como o assunto em questão é relevante e que medidas devem ser tomadas para mudar esse cenário. Cabe, então, ao Ministério da Cultura investir na preservação do patrimônio histórico e na conscientização acerca da importância da colaboração da sociedade para com o mesmo, por meio da aplicação de verbas, fiscalizações e de campanhas educativas, a fim de preservar a identidade e a cultura nacional. Assim, o papel do patrimônio histórico brasileiro será reconhecido.
Maria Melo
Em geral.
O texto está bom, gostei das ideias dos argumentos, escreveu bem, o principal é que consegui entender quase tudo. E isso é o principal de qualquer texto-a capacidade de fazer outras pessoas entenderem sua ideia a partir do código (linguagem)
você usou conectivos muito bons e suas argumentações foi bem posicionada e a sua intervenção está bastante completa eu gostei bastante
breno_m
um tema bastante importante de fato parabéns pela iniciativa :-)
porem uma coisa que senti falta foi na questão da argumentação no desenvolvimento tem que mostrar com pesquisas de autoridade para comprovar a tua argumentação tenta explorar mais isso ok?
continue praticando ok ? nao desista que o esforço é a formula para superar quase tudo
vlw parceiro bons estudos
miguel gil
A precarização do patrimônio histórico brasileiro e suas implicações.
O patrimônio histórico possui um papel fundamental na formação e preservação da identidade nacional, além de encontrar-se intimamente relacionado à cultura do país. No entanto, no contexto brasileiro, nota-se que, lamentavelmente (tente não expressar tão evidentemente sua opinião), existe uma grande precarização do patrimônio histórico(cuidar repetição pois o termo já fora utilizado), o que acarreta em inúmeras implicações. Ademais, dentre as causas para essa situação destacam-se a negligência do Estado para com o assunto e a desvalorização de elementos histórico-culturais por parte da população.
Acerca da negligência Estatal, a medida em que é trago à tona acontecimentos que poderiam ter tido proporções menores se o Estado tivesse cumprido com as exigências de segurança para manter a preservação histórico-cultural(outra vez houve repetição), torna-se verídico o fato da instituição em questão não dar a devida atenção para as henranças (heranças) históricas brasileiras. De maneira mais explícita, tem-se como exemplo o incêndio ao (no) Museu Nacional do Rio de Janeiro, que trouxe como consequência perdas inestimáveis das quais poderiam ter sido amenizadas se as instalações de chuveiros anti-incêndio tivessem sido realizadas, como foi afirmado nas investigações do incidente (por quem? faltou fonte).
Entretanto, a responsabilidade com a preservação patrimonial não cabe apenas ao Estado, mas também aos cidadãos. Contudo, no caso do Brasil, percebe-se um grande descaso com o patrimônio histórico por parte da sociedade. A exemplo disso, tem-se os diversos casos de edificações históricas e monumentos que são quebrados, pixados (pichados) e até mesmo furtados. Tal situação revela como o cidadão brasileiro desvaloriza e vandaliza símbolos da identidade nacional sem pensar nas drásticas consequências (que o ato causa). Afinal, como dizia Maquiavel “o homem esquece mais rápido a morte do pai que a perda de um patrimônio.”
Portanto, compreende-se como o assunto em questão é relevante e que medidas devem ser tomadas para mudar esse cenário. Cabe, então, ao Ministério da Cultura investir na preservação do patrimônio histórico e na conscientização acerca da importância da colaboração da sociedade para com o mesmo (esse mesmo é arcadismo e não deve ser utilizado, utilize um pronome pessoal do caso reto), por meio da aplicação de verbas, fiscalizações e de campanhas educativas, a fim de preservar a identidade e a cultura nacional. Assim, o papel do patrimônio histórico brasileiro será reconhecido.
Parabéns pela redação
c1- 120
c2 – 120 (houve a falta de repertório, mesmo com a citação de maquiavel)
c3 – 200
c4 – 120 (reportório pouco diversificado)
c5 200
total 760