A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu 6° artigo , o direto a segurança como inerente a todo cidadão brasileiro . Conquanto , tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando observamos A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, dificultando, deste modo, a universalização deste direito tão importante . diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais
para combater a violência contra a mulher . Nesse sentido, esse problema vem perante a sociedade causando muitas consequências, como por exemplo, o receio de várias mulheres de fazerem coisas tão trivial como dar um simples passeio sozinha . Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os
cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a segurança , o que infelizmente é evidente no país.
Ademais ,é fundamental apontar a impunidade desses como impulsionador do problema no
Brasil mesmo havendo a lei Maria da Penha que foi sancionada em 7 de agosto de 2006, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal .Segundo a OMS, uma em cada três mulheres sofrem violência a cada hora . Diante de tal exposto, o problema persiste pois, a sociedade moderna mostra sérios indícios de que ainda não conseguiu superar os sintomas retrógrados de paternalismo e de sobreposição de poder em virtude do gênero. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é
imprescindível que o os órgão públicos , por intermédio de ações como campanhas de conscientização , fazendo com que a sociedade tenha ainda mais informações ,de como ajudar uma mulher que sofre esse tipo de violência , a fim de de como essas própias mulheres não precisam ter o receio de denunciar seu agressor e assim tentar erradicar esse problema tão primitivo . Assim, se consolidará uma sociedade mais segura , onde o
Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
Fernand4.k
Olá, tudo bem?
Não sou profissional mais tentarei ajudar!
Primeiramente deve ser destacado que essa é uma temática muito importante que deve ser discutida na sociedade brasileira.
Vamos ao mais importante!
Nota-se que você tem domínio repertórios e da estrutura, também fez bom uso de conectivos. Apenas foque sua atenção nos erros gramaticais, como o uso de plural.
Espero ter ajudado…
Mariannyso
Ótima, soube desenvolver super bem, mas acabou pegando um pouco na gramática, sua introdução esta otima, o desenvolvimento 1 e 2 tbm estão otimos, na conclusão acabou faltando expor qual é o orgão público, poderia ter citado o ministério da mulher, família e direitos humanos ( MMFDH).
Mayx
Olá, tudo bem?
A sua redação está muito boa, parabéns, mas há erros gramaticais, os desenvolvimentos podiam expressar mais sobre a seu ponto de vista e por fim a conclusão que precisa ser mais complexa, você deve buscar explicar mais sobre a sua proposta de intervenção e se tiver como mostrar QUAL ORGÃO PUBLICO você está falando.
espero ter ajudado, bons estudos!! ;)
gustavoeduuardo
Boa redação, teve um bom desenvolvimento, apresentou de forma clara e intuitiva o tema, apenas atenção nos erros gramaticais, e a conclusão poderia ser um pouco mais completa, expandindo um pouco mais as soluções sobre o tema apresentado, o uso do livro da constituição no começo do texto foi perfeito e muito bem colocado.
eduarda.paludo
Redação muito boa! Gostei bastante dos repertórios e da estrutura, como quando você colocou na conclusão algo que retomava outras partes do texto, também fez bom uso de conectivos. Apenas atenção nos erros gramaticais, como o uso de plural e algumas outras palavras, talvez até tenham sido na hora mesmo de digitar o texto.