A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira

De acordo com o Artigo 3 da Constituição Federal,todos os cidadãos possuem direito ao bem estar independente de sexo,crença,cor e idade. No caso de muitas mulheres brasileiras,o que as impedem de exercer esse direito é a violência a qual convivem diariamente. Devido ao medo de denunciar e a ineficiência legislativa,esse é um problema que persiste em milhares de moradias no país.

Conforme o pensamento de insegurança das vítimas,diversos casos não são denunciados. Segundo Kant, que diz que “devemos contribuir com aquilo que queremos como lei universal” , a denúncia é um instrumento de grande poder. e para uma mulher denunciar é bom que haja segurança no ato levando como exemplo as demais mulheres denunciantes.

Sob essa mesma ótica, deve-se levar em conta a lentidão com que a lei Maria da Penha é aplicada. “Onde não há lei,não há liberdade” , palavras de John Locke. Nesse pensamento, a liberdade não poderá ser usufruída pela mulher que sofre violência doméstica até a aplicação e eficácia da lei. E por causa da falta de agilidade da justiça,muitas situações se agravam.

Portanto, O Ministério da justiça em parceria com as secretarias dedicadas à mulher devem,além de orientar os oficiais à tratarem com mais seriedade e velocidade os casos, criar projetos de acompanhamento às vítimas por meio de grupos com outras vítimas.num local aconchegante e com uma psicóloga para orientar,com o objetivo de incentivar a denúncia por parte das mulheres atingidas pela violência doméstica e assegurar o bem estar de todos garantido pela Constituição.

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