No prelúdio do século XXI, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira configura-se como um desafio a ser resolvido no Brasil (ou mundo). No entanto, a violência constitui-se como uma das principais formas de violação dos direitos humanos. Sendo assim, é imprescindível uma democrática discussão acerca dos intensificadores dessa problemática: o assédio sexual e à agressão doméstica.
Em uma primeira análise, deve-se aos casos relatados cotidianamente que evidenciam o conservadorismo do pensamento da população brasileira. Nesse sentido, são constantes as notícias sobre o assédio sexual sofrido por mulheres em espaços públicos, como no metrô paulistano. Essas ações e a pequena reação de modo a acabar com o problema sofrido pela mulher demonstram a normalidade da postura machista da sociedade e a permissão velada para o seu acontecimento. Esses constantes casos são frutos dos pensamentos machistas que domina a sociedade e descende diretamente do paternalismo em que cresceu a nação.
Além dessa visão segregacionista, a lentidão e a burocracia do sistema punitivo colaboram com a permanência das inúmeras formas de agressão. No país, os processos são demorados e as medidas coercitivas acabam não sendo tomadas no devido momento. Isso ocorre também com a Lei Maria da Penha, que entre 2006 e 2011 teve apenas 33,4% dos casos julgados. Nessa perspectiva, muitos indivíduos ao verem essa ineficiência continuam violentando as mulheres e não são punidos. Assim, essas são alvos de torturas psicológicas e abusos sexuais em diversos locais, como em casa e no trabalho.
Em suma, atenuar os desafios relacionados ao assédio sexual e à agressão doméstica é fundamental. Logo, o Governo, em parceria com o Ministério da Educação, deve financiar leis mais rígidas e projetos educacionais nas escolas, por uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos, com o intuito de tornar indivíduos conscientes acerca da gravidade do assunto na sociedade. Espera-se, com isso, que o conflito vivenciado seja gradativamente erradicado no país.
A persistência da violência contra a mulher n Sociedade brasileira.
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thaywxz
Introdução: como o tema é relacionado à sociedade brasileira, você não precisaria colocar o “ou mundo” entre parênteses
D1: abordou sobre o assédio sexual como disse que faria na introdução, porém faltou relacionar o seu argumento com o tema.
D2: deu continuidade do d1 (sobre o assédio) e abordou sobre seu segundo argumento, incluindo uma informação e argumentou sobre ela, ficou bom, mas é bom colocar de onde tirou a sua informação, para não ser vista como uma opinião própria
conclusão: boa proposta de intervenção, mas creio que quem financiaria as leis seria o Poder Legislativo, para ficar mais organizado sua conclusão vc pode (se quiser) separar elas, pq vc juntou tudo na mesma proposta, entendes?, um exemplo de separar: “o poder legislativo deve criar/aprimorar leis mais eficientes, que possuam fiscalização mais rígidas. Alem disso, com a ajuda do ministério da educação, através de campanhas educativas nas instituições, a fim de sensibilizar os alunos e dar mais visibilidade ao assunto” isso é so um exemplo. Organizar o texto demonstra uma boa estrutura textual.
Guilhermity
Bom, eu vi teus argumentos perdidos no desenvolvimento, sem um gancho. Poderia ser dessa maneira:
é imprescindível uma democrática discussão acerca dos intensificadores dessa problemática, os quais são assédio sexual e à agressão doméstica.
No desenvolvimento 1 vi que você não compreendeu a proposta da temática: o que o tema quer de você, é que você fale os porquês da violência permanecer. Já no desenvolvimento 2, você foi super coerente.
Sua proposta de intervenção está boa. Não há erros ortográficos, à não ser a ausência de vírgula.